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Uma Experiência com o Santo Daime Todos são livres para experimentar, mas antes de decidir vivenciar algo que foge dos parâmetros da "normalidade" , deve-se usar o bom senso e buscar informações (pós e contras) de outras pessoas que passaram pela experiência, para assim decidir com sabedoria se valerá a pena ou não , independente das consequências dessa escolha; como também, o de evitar cair em uma cilada "mistica". Reescrevo esse relato sobre a experiência com o Daime. Após conhecerem algumas pessoas em um encontro de espiritualistas de diversas religiões em 2006, duas irmãs que já tinham muito interesse em vivenciar essa experiência, resolveram ir a uma igreja daimista indicada por pessoas que frequentavam há muito tempo. Ao chegarem no templo no dia marcado, foram muito bem recebidas, o local, a primeira vista, parecia sério e com uma ótima infra estrutura , um ambiente agradável e cercado pela natureza. O dia escolhido foi especial

No post anterior, eu falei sobre a visualização criativa e dei uns exercícios práticos. Hoje, vou só escrever algumas técnicas, que comigo e com outros pesquisadores, são as mais eficazes. Claro que exige disciplina, e uma concentração e visualização razoáveis. Se você não tem nada disso, vai estudar e treinar... 1-Relaxamento Deitado, de preferência de barriga para cima, inspire até encher a barriga, mas sem forçar. Relaxe o corpo todo, parte por parte (que nem açougueiro). Primeiro, se concentre nos pés, sinta-os adormecendo, suba para as pernas, quadris, barriga, peito, pescoço, cabeça... 2-Pulsação Após o relaxamento, concentre a sua energia na região dos chakras principais e pulse, pode ser com auxílio da visualização ou só pelas sensações. Primeiro nos pés, depois no cóxis, baixo-ventre, 4 dedos acima do umbigo, mais ou menos no meio do estômago, centro do peito, pescoço (ponto um pouco acima do buraco da traqueia, perto do pomo-de-adão nos homens.),

Uma das ferramentas mais usadas em exercícios espirituais é a Visualização Criativa. Mas porque ela funciona? Qual é seu fundamento? O que é a visualização? É a capacidade de criar ou recriar uma imagem mental. Não só uma imagem, mas sons, odores, gostos, sensações, por vezes de forma tão vívida que mal há diferença de algo real. Ela se diferencia da imaginação, pois a imaginação é vaga, se formos comparar as duas. 1-A Visualização como ferramenta de Evocação Finalmente um ponto em que os Conscienciólogos e eu concordamos. O ato de pensar em alguém, quando o pensamento é intenso a ponto de recriar a sensação da pessoa estar do nosso lado, cria um contato mental à distância com a pessoa-alvo. Mas isso não funciona só pra pessoas, e sim para energias em geral. Não se trata de imaginar a mariazinha do seu lado, e sim de recriar o rosto dela na sua cabeça, sentir o cheiro, a energia da mariazinha, como se ela de fato estivesse ali com você. É uma das formas de entrar e

Eliphas Lévi descreve a Luz Astral como sendo um agente que é natural e divino, material e espiritual, um mediador plástico universal, um receptáculo comum das vibrações cinéticas e das imagens das formas, um fluído e uma força, que podem de certo modo ser chamados de Imaginação da natureza, e diz que essa força é o grande arcano da magia. Já a definição que muitos esoteristas dão ao Plano Astral, é que se trata de um estágio de substância plástica refinada, menos densa e grosseira que a matéria, de natureza magnética e elétrica, servindo como o fundamento real sobre o qual as formas e o acúmulo de átomos do universo físico se ordenam a si mesmos. É dito também que o Plano Astral é povoado por vários tipos de espíritos, desde os desencarnados, até por espíritos de luz, de anjos e demônios a elementais, que esse plano compreende desde as faixas mais densas vibratórias (infernais) até as mais elevadas e sutis, que há cidades como as daqui do plano material, e que é pra esse plano que

Uma das etapas mais importantes do desenvolvimento mágico na Tradição Esotérica Ocidental, mas também uma das mais incompreendidas, é o trabalho goético, ou invocação dos demônios. Foi sobretudo graças à Goécia que a magia adquiriu uma reputação tão sinistra no ocidente, especialmente em uma sociedade como a medieval, em que a palavra demônio evocava a noção de criaturas infernais, dotadas de chifres e rabo pontiagudo, sempre com um tridente na mão e envoltas em exalações sulfurosas. Essa idéia era compartilhada tanto pelo pio cristão quanto pelos pseudomagos que se aproximavam do trabalho goético ávidos por fama e poder, o que deu origem à lenda popular do pacto com o Diabo, que acabou se cristalizando na lenda de Fausto. Foi só a partir das pesquisas de McGregor Mathers, um dos fundadores da Golden Dawn, que a Goécia começou a recuperar seu sentido original. Rato incansável de biblioteca, Mathers descobriu, traduziu e publicou a obra mais importante da tradição goética, a Cl