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DICAS PARA VIAGEM ASTRAL

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CORPO ASTRAL Não é espírito, mas outro corpo que se pode projetar para além das barreiras físicas. Por centenas de anos perdura a idéia de que o homem é feito de dois componentes: o corpo material e o espírito ou alma, que vem de Deus. Mas, alguns filósofos e ocultistas afirmam que há um terceiro elemento, o corpo astral, o corpo de luz, o corpo estelar. É uma reprodução do corpo de carne e osso, mas feito de material muito mais fino e com luminosidade. Pode vagar e se mover, atravessar objetos sólidos, sobrevive à morte (quando deixa o corpo físico) e passa a existir no plano astral, que é o plano normal da vida, mas chegando até o além. Uma jornalista católica, Anne Osmont, também ocultista, ofereceu curioso relato de uma viagem astral. Ela morreu em 1953. Contou esta história: conseguiu, numa viagem astral, deixar provas materiais de sua experiência. Era muito amiga de um casal de franceses como ela e escultores os dois. Viagem Alem | Fazer Viagem Astral

COMO ENTRAR EM CONTATO COM SEU AMPARADOR (Parte I)

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ENTRANDO EM CONTATO COM SEU AMPARADOR Por Tetragrama Voltei a escrever e como prometido nesse texto quero falar um pouco sobre amparadores e como entrar em contato com eles. Um amparador é um ser espiritual mais evoluído do que o amparado. E isso naturalmente também acontece com o amparador, este é sem duvida amparado por outro acima dele e assim sucessivamente porque a evolução espiritual é continua e sempre dinâmica. Um amparador sempre vai pertencer a um grupo ou esfera de ação espiritual que atua conforme seus objetivos. Objetivo que pode ser tanto bom como mal e que tem como meta elevar os que pertencem a determinada esfera no caminho espiritual escolhido. Cada esfera espiritual é composta por sub esferas e em cada sub esfera estão seres de nível espiritual semelhante. O que estão em uma sub esfera acima, naturalmente possuem um nível espiritual mais elevado. E assim sucessivamente. Seres que estão numa esfera acima, amparam os que estão na esfera abaixo no i

BREVE INTRODUÇÃO MAGICA IV

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Separei um trecho do livro “O Poder do Mito”, que é uma entrevista com Joseph Campbell, um dos melhores pesquisadores que o mundo já teve na área de mitologia comparada, para poder terminar de esclarecer sobre o ponto do experimento do último capítulo: “ MOYERS: Como transformamos nossa consciência? CAMPBELL: Depende do que você esteja disposto a pensar a esse respeito. E é para isso que serve a meditação. Tudo o que diz respeito à vida é meditação, em grande parte uma meditação não intencional. Muitas pessoas gastam quase todo o seu tempo meditando de onde vem e para onde vai o seu dinheiro. Se você tem uma família para cuidar, preocupa-se com ela. Essas são todas preocupações muito importantes, mas, na maior parte dos casos, têm a ver apenas com as condições físicas. Como você pode transmitir uma consciência espiritual às crianças se você não a tem para você mesmo? Como chegar a isso? Os mitos servem para nos conduzir a um tipo de consciência que é espiritual.

BREVE INTRODUÇÃO MAGICA III

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A primeira parte dos processos de classificação é a percepção de padrões e, à partir da identificação, surgem os grupos em que cada participante tem pelo menos alguma coisa em comum. O que faz de mim um ser humano e não uma rocha? Por que chamam meu instrumento de escrita de notebook e não ipad? O que eu vejo para falar que o céu durante o dia é azul e não amarelo? As respostas são bastante óbvias, mas enquanto alguém não se perguntou “qual a diferença entre o ser humano e uma rocha?”, não havia diferença entre a pessoa e a rocha. Esta ideia pode ser encontrada no Gênesis da Bíblia, livro que fala, de maneira metafórica, sobre os primórdios da vida do homem: “ E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram par

BREVE INTRODUÇÃO MAGICA II

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Quando se vai explicar qualquer coisa para outras pessoas, é necessário o uso de ferramentas que funcionem como uma ponte para que as ideias de um cheguem às cabeças dos outros. São exemplos dessas ferramentas: palavras, desenhos, sons etc. Apesar de eu não gostar muito desta definição (uma palavra sendo definida por outra que foi gerada dela mesma), vou utilizá-la aqui: “Em uma língua, signo é todo elemento portador de significado. Assim, toda peça que usamos para nos expressar é um signo: sons, palavras, gestos, símbolos, figuras, cores, notas musicais, desenhos etc.” No meio magístico, existem signos bem específicos para aquilo que os magos precisam para estabelecer a comunicação entre os diferentes mundos, são como “termos técnicos”. Nesta série de textos irei falar bastante sobre os termos ‘símbolo’, ‘fórmula mágica’, ‘ritual’ e ‘sistema mágico’, mas precisarei utilizar outros signos, que definirei de maneira bem básica neste capítulo do texto, são eles os “Quatr