A ILHA DE PASCOA
A Ilha de Pascoa é uma ilha da Polinésia oriental, localizada no sul do Oceano Pacífico (27º 09` latitude Sul e 109º 27` longitude Oeste). Está situada a 3.700 km de distância da costa oeste do Chile e sua população é de 3.791 habitantes (censo 2002), 3.304 dos quais vivem na capital Hanga Roa. Famosa por suas enormes estátuas de pedra, faz parte da V Região de Valparaíso, pertencente ao Chile. Em rapanui, o idioma local, é denominada Rapa Nui ("ilha grande"), Te pito o te henúa ("umbigo do mundo") e Mata ki te rangi ("olhos fixados no céu").
Para chegar lá é preciso percorrer um pouco mais de 3.700 quilômetros sobre o Oceano Pacífico – distância entre o continente sul americano e a ilha. De longitude 109º26’10” oeste e latitude 27º09’30” sul (um pouco abaixo do Trópico de Capricórnio), seu clima é marítimo com características subtropicais. Julho e agosto são os meses de baixa temperatura, fevereiro é o mais quente e maio é o mês mais chuvoso. São apenas 18 km² de terras áridas, originárias das erupções de quatro vulcões, hoje inativos. Pertencente ao Chile, ela é a porção de terra habitada mais isolada do restante da humanidade, em todo o Planeta.
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Técnicas de Projeção Astral e Exercicíos para a Espiritualidade
Qualquer terra mais próxima, está a uma distância de 3000 a 3200km, por isso os pascoanos chamam-na de "umbigo do mundo"; é de imensa solidão, cercada pelas águas perigosas do sul do Oceano Pacífico. Este pequeno pedaço de terra da Oceania foi descoberto, por acaso, pelo almirante holandês Jacob Roggeven, justamente num domingo de Páscoa de 1772; mais tarde, foi rebatizada pelos espanhóis, com o nome do santo protetor de seu imperador, passando a constar nos seus mapas náuticos como Ilha de São Carlos. Atualmente, é designada pelos pasquenses de Rapa-Nui.
Geografia Páscoa é uma ilha vulcânica, seu território tem a forma triangular e é o pedaço de terra mais isolado do mundo, no limite da Polinésia Oriental. Sua origem consiste em três vulcões que emergiram do mar um junto ao outro, em tempos diferentes, nos últimos milhões de anos, e têm estado adormecidos ao longo da história de ocupação da ilha.
O mais antigo deles é o Poike, que entrou em erupção há cerca de 600 mil anos, formando o canto sul do triângulo. A subseqüente erupção deu origem ao Rano Kau, o segundo a emergir, formando o canto sudoeste da ilha. Por último, a erupção do Terevaka, localizado no canto norte do triângulo. A ilha ocupa uma área de 170 km2 e sua elevação é de 510 metros. A sua topografia é suave, sem vales profundos, exceto suas crateras e encostas íngremes e cones de escória vulcânica. A geografia de Páscoa sempre representou grandes desafios para seus colonizadores, como até hoje ainda o é. Seu clima, embora quente para os padrões europeus e norte-americanos, é frio para os padrões da maioria das ilhas da Polinésia.
Tanto que plantas importantes, como o coco (introduzido em Páscoa somente em tempos modernos), não se desenvolvem bem na ilha, e a fruta-pão (também recentemente introduzida), e sendo Páscoa um lugar ventoso, cai do pé antes do tempo. Além disso, o oceano ao redor é demasiado frio e não permite a formação de recifes de coral, tornando a ilha deficiente tanto para peixes e moluscos associados aos atóis de coral, como para peixes em geral (de todas as espécies de peixe existentes, Páscoa possui apenas 127). Todos esses fatores resultam em menos fontes de alimento. Além do que, a chuva – cuja precipitação média anual é de 1.300 mm, aparentemente abundante, infiltra-se rapidamente no solo vulcânico e poroso da ilha. Há, portanto, limitação de água potável. Somente com muito esforço os insulares obtêm água suficiente para beber, cozinhar e cultivar.
A Ilha antes dos Europeus Na pré-história humana, até 1200 a.C., a expansão polinésia é contada como uma das explorações marítimas mais dramáticas. Povos vindos do continente asiático – agricultores, navegadores, aparentemente originários do arquipélago de Bismark, a noroeste da Nova Guiné, atravessaram quase dois mil quilômetros de mar aberto, a bordo de canoas, para atingir as ilhas da Polinésia Ocidental de Fiji, Samoa e Tonga. Os polinésios, apesar da ausência de bússolas, instrumentos de metal e escrita, eram mestres da arte da navegação e da tecnologia de canoas a vela. Seus ancestrais produziam uma cerâmica conhecida como estilo lapita.
Historiadores acreditavam que as ilhas polinésias foram descobertas ao acaso. Hoje, porém, há fortes indícios de que, tanto as descobertas quanto a colonização foram planejadas por viajantes que em uma incursão predeterminada, navegavam rumo ao desconhecido. A rota mais provável para a colonização de Páscoa deve ter sido a partir das ilhas de Mangareva, Pitcairn e Henderson, as duas últimas funcionando como trampolins visto que uma viagem direta de Mangareva à Páscoa dura cerca de 17 dias, principalmente transportando produtos essenciais para a sobrevivência da colônia. A transferência de muitas espécies de plantas e animais – de taro a bananas e de porcos a cachorros e galinhas, não deixam dúvidas sobre o planejamento da ocupação de Páscoa pelos seus colonizadores.
É incerta a data de ocupação de Páscoa, tanto quanto é incerta a data de colonização das ilhas polinésias. Publicações sobre a ilha de Páscoa registram sua possível ocupação entre 300-400 d.C., com base em cálculos de tempo a partir de divergências lingüísticas – técnica conhecida como glotocronologia, e em datações radiocarbônicas de carvão, além de sedimentos lacustres. Entretanto, especialistas na história de Páscoa questionam tais cálculos, considerados precários quando aplicados a idiomas complexos como o pascoense "(...) conhecido por nós principalmente através de, e possivelmente contaminado por, informantes taitianos e marquesanos." No período 600-800 (as datas exatas ainda são objeto de discussão) as ilhas da Polinésia Oriental (ilhas Cook, ilhas da Sociedade, ilhas Marquesas, Austrais, Tuamotu, Havaí, Nova Zelândia, Pitcairn e Páscoa) foram colonizadas. Datações radiocarbônicas mais confiáveis – obtidas através de amostras de carvão e de ossos de golfinhos – que serviram de alimento para seres humanos – extraídas das mais antigas camadas arqueológicas, oferecem prova de presença humana na praia de Anakena. A datação dos ossos de golfinhos foi realizada pelo método EMA (Espectrometria de Massa com Acelerador). Estima-se, portanto, a primeira ocupação de Páscoa em algum tempo antes de 900. Por volta de 1200 os polinésios expandiam suas rotas até Nova Zelândia, completando a ocupação das ilhas habitáveis do Pacífico.
Há evidências de que os insulares de Páscoa eram típicos polinésios, vindos da Ásia em vez da América. Sua cultura saiu da cultura polinésia. Falavam um dialeto polinésio oriental relacionado ao das ilhas do Havaí e das Marquesas (semelhante ao dialeto conhecido como antigo mangarevano). Seus instrumentos (arpões, anzóis, enxós de pedra, limas de coral) eram polinésios e assemelhavam-se a antigos modelos das ilhas Marquesas. Muitos de seus crânios apresentavam uma característica polinésia conhecida como “mandíbula oscilante”. Amostras recolhidas de 12 esqueletos enterrados nas plataformas foram analisados e todos possuíam “(...) uma deleção de nove pares de bases e três substituições de bases presentes na maioria dos polinésios (...)”. Este estudo de DNA comprova que duas dessas três substituições de bases não ocorrem nos nativos americanos, contrariando a tese do explorador norueguês Thor Heyerdahl de que a ilha de Páscoa fora colonizada através do Pacífico oriental, por sociedades indígenas avançadas da América do Sul.
História A primeira expedição a visitar Páscoa foi a do espanhol Gonzalez (1770), que nada registrou além de diários de bordo. A 5 de abril de 1722, o explorador neerlandês Jacob Roggeveen atravessou o Pacífico partindo do Chile em três grandes navios europeus, e após 17 dias de viagem desembarca na ilha num domingo de Páscoa, daí o seu nome, que permanece até hoje.
A primeira e mais adequada descrição da ilha foi feita pelo Capitão James Cook, em 1774, em sua breve visita de apenas quatro dias, com o seu destacamento, quando realizou o reconhecimento do território pascoense. Cook tinha a vantagem de estar acompanhado por um taitiano, cujo polinésio era similar ao dos insulares, possibilitando o entendimento entre eles.
Em 1870, comerciantes europeus tomaram posse das terras e introduziram gado ovino na ilha. Em 1888, o governo chileno anexou Páscoa, que se tornou uma fazenda de ovelhas administrada por uma empresa escocesa estabelecida no Chile. Os insulares, todos eles, foram obrigados a trabalhar para a empresa contra o pagamento de bens e víveres. Em 1914, os insulares se revoltaram contra a exploração escrava, porém foram dominados com a chegada de um navio de guerra chileno. Somente em 1966 os insulares se tornaram cidadãos chilenos. Os insulares e chilenos nascidos no continente são em número igual aos nativos. Ainda hoje existe tensão entre eles, porém renasce no pascoense o orgulho cultural e sua economia é estimulada pelo turismo: há diversos vôos semanais vindos de Santiago e do Taiti, realizados por empresa aérea estatal do Chile, transportando visitantes atraídos pelas famosas estátuas.
Os Moais A ilha de Páscoa é a terra dos "Moais", gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. Tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso.
São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam sendo um dos mais inexplicáveis mistérios do planeta Terra.
Durante milênios os moais estiveram protegidos do restante da humanidade, pela sua localização perdida no sul do Pacífico. Os habitantes primitivos da ilha contam que, a história dos moais é a mesma história deles, ou seja, vieram de uma ilha fadada a desaparecer sob as águas. Sempre que contam esta história, passada de geração em geração, dizem que as monumentais esculturas foram transportadas, das bases dos vulcões onde foram construídas, para plataformas artificiais onde efetivamente estão, pelo "mana", poder sobrenatural que o rei possuía, pois bastava que ele olhasse para uma das estátuas e a mesma se levantaria, "pousando" no lugar desejado.
Os nativos da ilha mais solitária do mundo, tinham desenvolvido uma escrita própria, independentemente do resto do mundo e até hoje indecifrável. Constituía-se de uma série de sinais, gravados com dentes de tubarão, em tábuas de madeira - as "tábuas falantes", no idioma local.
Os Moais são estátuas esculpidas a partir das pedras do vulcão Rano Raraku, dispostas em diversos santuários que tinham em média 5 estátuas. O maior deles, Paro, tem 22 metros e está inacabado.
O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C. pelo povo Rapanui, que atingem até 12 metros de altura e pesam várias toneladas.
As mil estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os ahus? A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII.
Orientação astronômica As enigmáticas esculturas da Ilha de Páscoa, os moais, podem estar orientados de forma consciente na direção de determinadas estrelas, mais importantes que o Sol para a civilização Rapa Nui, segundo o astrônomo espanhol Juan Antonio Belmonte.
O pesquisador do Instituto de Astrofísica das Canárias fez, junto com o antropólogo da Universidade do Chile, Edmundo Edwards, "uma reinterpretação arqueo-astronômica" dos ahus - as plataformas cerimoniais sobre as quais se erguem os moais - para o que estudaram 30 desses locais.
Ambos reinterpretaram teorias anteriores, especialmente do astrônomo norte-americano William Liller, para quem os ahus estavam orientados para os locais de nascer e pôr do Sol nos equinócios e no solstício de inverno.
Belmonte diz que há mais de uma centena de ahus na ilha, de forma que deveria ser feito um estudo estatístico detalhado para verificar se se orientavam em função da astronomia e da topografia, algo similar ao que, para sua surpresa, encontrou no Egito.
"Os egiptólogos diziam que os templos estavam orientados em direção ao Nilo e nós dizemos que os egípcios elegiam lugares com uma orientação astronômica sugestiva, que algumas vezes eram perpendiculares ao rio", explicou.
Na ilha de Páscoa poderia ter ocorrido algo parecido, mas é preciso "um estudo a fundo." Uma peculiaridade dos ahus é que a maioria deles está colocada de forma que as estátuas ficam de costas para o mar, o que, a princípio, sugere que a orientação dominante é topográfica.
Os moais "olhavam" para o povoado, do que se supõe que as estátuas eram grandes chefes mortos.
No entanto, os investigadores encontraram "conotações arqueo-astronômicas interessantes" nas estátuas situadas no interior da ilha, das quais uma está "claramente" orientada na direção de Plêiades e outras, na direção da constelação de Órion.
A idéia de que os ahus e seus moais estão orientados para as estrelas parte das investigações que sobre o local que fez o antropólogo Edmundo Edwards, que mora na ilha e está casado com uma neta do último soberano aborígine do local.
Edwards havia ouvido as "idéias antigas e a tremenda importância" que dão os anciãos de Páscoa para as estrelas e, sobretudo, para as Plêiades, que eles chamam de matariki ("pequenos olhinhos") e ao Cinturão de Órion, tautoru ("os três belos"), "mas ao Sol, não prestam muita atenção." Para os habitantes de Rapa Nui, as Plêiades indicavam o inicio do ano no mês de Anakena, quando saíam ao amanhecer, e marcavam em sua última visão da tarde da estação de Hora Nui, a melhor do ano, quando se abria a temporada de pesca e se realizavam rituais em honra dos antepassados frente aos ahus com seus moais, e estava proibida a guerra. Órion também marcava o início do ano e o início das festas principais da ilha, as Paina, em torno da primeira lua do verão. No extremo oriental da ilha, na afastada península de Pike, se encontra um lugar com uma pedra inscrita conhecida como "a pedra para observar as estrelas", e próxima a esta há outra, onde se representa um mapa estrelar. Para Belmonte e Edwards, este mapa poderia ser uma representação bastante realista das Plêiades e a presença do azul em sua decoração sugere "uma conexão com a temporada de pesca", que vinha marcada pela posição dessas estrelas.
Ambas as pedras estão precisamente no único lugar da ilha em que se pode ser as Plêiades nascerem e se pôr.
Belmonte explica que os habitantes de Páscoa utilizavam as estrelas como guia para a navegação e para o controle do tempo, através da observação de suas posições em momentos chave do ano.
Para os investigadores, o solitário moai Ahu Uri a Urenga olhava para o nascer das Plêiades pouco antes do nascer do Sol no solstício de inverno, marcando o começo de um novo ano em Páscoa.
Além disso, os sete moais Ahu a Kivi, as únicas estátuas da ilha que olham para o mar, estão viradas para as estrelas de Órion bem quando estas desapareciam sobre o horizonte marinho, indicando também a chegada do novo ano com a aparição da nova lua no mês de Anakena. Uma dificuldade para a investigação é que todos os moais foram derrubados durante as guerras civis que ocorreram na ilha durante o século XVIII, e só começaram a ser reinstalados a partir da década de 1950, sendo que a maioria permanece no chão.
O rongorongo é o sistema de escrita dos povos da Ilha que, apesar de diversas tentativas, ainda não foi completamente decifrado. A maioria dos especialistas em Páscoa conclui que a invenção do rongorongo foi inspirada pelo primeiro contato dos insulares com a escrita (desembarque espanhol de 1770), ou pelo trauma da escravidão quando, por volta de 1805 - ano mais sombrio da história de Páscoa - duas dúzias de navios peruanos sequestraram a metade da população (1500 pascoenses) e os venderam em um leilão para trabalho escravo nas minas peruanas de guano. A maioria dos sequestrados morreu em cativeiro. Os 15 sobreviventes, devido a pressões internacionais, foram repatriados e trouxeram varíola para os que moravam na ilha causando grande morte entre os moradores.
Mitologia e Religião Em a estrutura cosmológica e religiosa dos povo Rapanui (habitantes originais), os mitos mais importantes são: • Hotu Matu`a: O lendário fundador da ilha.
• Tangata manu: O pássaro culto, que era praticado até a década de 1860 • Make-make: Uma importante divindade local.
Fase da Lenda: Depois de sua Morte o Rei vira Protetor O povoamento da ilha, no meio do Oceano Pacífico Sul, ocorreu ao redor do século IV de nossa era. A origem de seus colonizadores ainda está em discussão. Maiores detalhes sobre a história são encontrados em um museu local. Existem duas teorias para o povoamento em Rapa Nui.
Alguns defendem a teoria sul-americana: impulsionada por Thor Heyerdhal que através de sua viagem desde o continente, chegou na ilha com a balsa "kon tiki"; e a grande maioria prefere a teoria da Polinésia que diz sobre uma migração desde as ilhas Marquesas – próximas ao Taiti.
Segundo a tradição local, há 1500 anos um grupo de viajantes da Polinésia descobriu uma ilha remota, dando início a um mistério que dura até hoje...
O "ariki" (rei) Hotu Matu`a se viu obrigado a abandonar sua terra ancestral (provavelmente as Ilhas Marquesas) chegando na praia Anakena em duas grandes canoas com vários imigrantes. No final de sua vida, Hotu Matu’a dividiu a ilha entre seus filhos que formaram a base das principais linhagens e territórios da ilha. Mais tarde, Hotu Matu`a tornou-se deus da ilha e seu protetor.
De qualquer forma, sabe-se através da história que os ilhéus permaneceram completamente isolados cerca de 13 séculos, até que a ilha foi "descoberta" para o Ocidente em 06/04/1722, num Domingo de Páscoa, pelo almirante holandês Jacob Roggeveen. Na ocasião, os europeus encontraram uma terra estéril, sem árvores, habitada por inúmeras tribos de guerra e gigantescas estátuas de pedra – construídas há séculos para o culto ancestral. Mas ninguém sabia por que as estátuas eram tão imensas ou por que estavam incompletas. Fase dos Ahus e dos Moais: Frente a Frente com os Gigantes A história nos remete entre os anos 1000 e 1600, período no qual o culto religioso rendido aos antepassados é o centro da sociedade. Estão simbolizados através dos "ahus" (altares cerimoniais de vasta plataforma) e dos famosos moais. Trata-se de uma contínua competência entre os clãs em construir maiores obras, demonstrando assim o seu poder.
Mas, para alcançar tal poder, dispunha-se de grandes quantidades de pessoas em atividades não produtoras de alimentos, o que resultou em um desequilíbrio. Os nativos trabalhavam na construção dos moais – estátuas de pedra vulcânica, com até 10 metros de altura e que chegam a pesar toneladas. Depois, erguiam os seus ídolos no "ahu" para reverenciá-los como representações de seus ancestrais.
Muito tempo havia se passado desde a vinda do rei Hotu Matu`a e séculos de isolamento os haviam convencido de serem o único povo na face da Terra. Parece que a cultura estava confinada em rituais religiosos de reconhecimento ao deus Hotu Matu’a e a outros antepassados, por isso no âmbito mítico também se debate a origem dos moais...
Existem tantos mistérios em torno destes gigantes de pedra que fica difícil compreender como os levavam a vários quilômetros de distância. A hipótese mais aceitável é a de que os transportavam em troncos de árvores – talvez seja por isso que há ausência delas na ilha. Existem mais de 600 deles, muitos caíram e outros permanecem mutilados pelas condições do tempo. Sabe-se que eram esculpidos primeiramente em sua parte dianteira e que só no final cortavam a parte que os uniam a montanha. Também que permaneciam "cegos" até chegar ao seu destino – "ahu" – onde recebiam os olhos de coral e obsidiana para vigiar o altar cerimonial (por isso eles estão de costas para o mar). Com as desmedidas exigências de construções, um excessivo aumento da população que chegou em uns 10.000 habitantes, uma combinação entre a super exploração do meio ambiente e catástrofes naturais, como prolongadas secas, conduziu finalmente a uma ampla crise ambiental, cultural e social.
Diminuída a produção de alimentos e matérias primas, a escassez da madeira utilizada em obras públicas, cremações ou na construção de embarcações, limitava-se o acesso aos recursos do mar e na possibilidade de emigrar da ilha. Fase da Transformação: Um Ovo pelo Título de Homem-Pássaro O derrubamento dos moais simboliza um tempo de crise e adaptação que compreende entre 1600 até 1866. Durante este período aconteceram sucessivas guerras de tribos e um abandono gradativo de seus costumes que culmina na destruição dos "ahus". A lenda conta sobre crises que incluem terríveis e sangrentos conflitos entre os clãs, algumas décadas antes da chegada dos europeus, onde não esteve ausente o canibalismo. Nesse tempo, abandonam-se os "ahus", ocultam ou os reciclam como tumbas. O centro do poder político religioso se muda para a aldeia cerimonial de Orongo. Os líderes guerreiros – "matatoa" – ascendem ao poder através da cerimônia anual de Tangata Manu (homem-pássaro). Até hoje, há lugares na ilha que nem os próprios habitantes podem ir por causa da tradição dos espíritos que morreram nestas antigas batalhas.
Sítio arqueológico de grande importância, a aldeia cerimonial de Orongo, encontra-se em um dos vértices da ilha. Restaurada, abrange uma área que conserva a estrutura de 53 casas que formavam a aldeia e mais de mil pinturas rupestres com imagens de Tangata Manu, do deus criador Make-Make e de Komari (um símbolo da fertilidade). A maioria dessas pinturas foi realizada com pigmentação vermelha – "kie`a" – cor considerada muito importante porque representava o poder, os sacerdotes e o "mana".
Aproximadamente, a 4 quilômetros de distância do templo, Orongo brinda com uma linda vista para 3 ilhotas: Motu Kao Kao, Motu Iti e Motu Nui. Sobretudo nessa última, era onde uma espécie de gaivota pascuense chamada "manutara" construía o seu ninho. Segundo a lenda, Hotu Matu`a era quem mandava os pássaros para lá, na primavera...
O culto ao homem-pássaro, celebrado anualmente, reconhecia o deus Hotu Matu`a e venerava a fertilidade representada pelo ovo da ave. A cerimônia consistia também na competência entre os chefes das distintas linhagens que disputavam o título de Tangata Manu entre si.
Jovens selecionados dos clãs deviam passar por muitos obstáculos como: descer de um penhasco com mais de 300 metros de altura, nadar quilômetros pelo mar infestado de tubarões, apanhar um ovo do ninho de tal ave migratória, nadar de volta à ilha, escalar o mesmo rochedo e, regressando com o ovo intacto, ainda tinha que ser o primeiro a apresentar o ovo aos anciões da tribo. Então, o novo e sagrado homem-pássaro (o mais respeitado membro da comunidade), reinaria na ilha até a primavera seguinte. Pintado de branco e vermelho era coberto de regalias e obtinha privilégios econômicos para todo o seu grupo. O ovo da vitória era colocado sobre a sua casa representando o "mana" que faria mais abundantes os escassos alimentos da ilha. Fase da Escravidão: O Homem arrasa, depois trabalha pra edificar Depois daquela expedição no Domingo de Páscoa, logo chegaram várias outras, iniciando-se assim, em 1805, o seqüestro dos pascuenses para serem utilizados como escravos. Em 1862, produziu-se o mais duro golpe externo na sociedade: levaram mais de 2.000 habitantes ao Peru. Entre eles estava o rei e muitos dos sábios provocando uma enorme perda na cultura Rapa Nui...
Há quem diga que muitos jovens foram escravizados e levados da ilha para trabalharem nas minas de cobre do Chile. No dia 9 de setembro de 1888, ao comando do capitão da armada Policarpo Toro, o Chile tomou posse da ilha estabelecendo assim a sua base mais ocidental.
Atualmente, a ilha faz parte da região de Valparaíso e é um verdadeiro museu ao ar livre, cuja maior riqueza são as gigantescas estátuas de pedra espalhadas em suas costas e ladeiras vulcânicas. São intensas as investigações arqueológicas e as restaurações dos monumentos, renascendo assim, a valorização e o orgulho dos Rapa Nui como povo.
O idioma e a cultura da ilha refletem mesmo uma origem polinésia dos pascuenses. Um exemplo disso é que na Polinésia as aves são mensageiras de presságios, guias, alimento e veículo do espírito dos deuses e da morte.
O culto do homem-pássaro foi um poderoso símbolo de morte e renascimento para os nativos durante quase 200 anos, tendo fim com a introdução da religião católica na ilha. Embora a igreja tenha sucumbido aos antigos cultos, hoje, qualquer turista pode conferir em seu interior estátuas esculpidas em madeira daqueles deuses de outrora ao lado das tradicionais imagens católicas. Nota: Por séculos, o latim é a língua usada para as celebrações litúrgicas na Igreja Romana. Após o II Concílio do Vaticano (1962-1965) é permitido o uso das línguas locais...
A celebração de sua missa tornou-se famosa porque introduziram orações e cânticos em Rapa Nui – sempre aos domingos, às 9 horas. Fase do Turismo: Um mundo conquistando seu próprio Umbigo Dizem que, no mapa, essa ilha representa o umbigo do mundo... Administrada por um governador, a Ilha de Páscoa é uma combinação de passado e presente. O seu povo desfruta de uma conexão com todo o mundo, através de turistas, Internet e televisão.
Comentam acontecimentos como a gravação do filme Rapa Nui, de Kevin Costner, no qual participou a maioria dos habitantes. Lugar onde melhor se aprecia a mescla entre tradição e modernidade pode ser em uma das discotecas existentes, pois há músicas de moda internacional e também de compasso polinésio.
Os moais, a cratera coberta de musgo do vulcão Rano Kau e as coloridas festas em Hanga Roa (seu único povoado), justificam uma viagem à ilha. Na principal rua, Policarpo Toro, fica o centro de informação turística SERNATUR. Subindo a rua Te Pito Ote Henua que, na língua dos nativos quer dizer "umbigo do mundo", localiza-se a igreja. Os trabalhos em madeira, a pintura corporal e as tatuagens estão entre as mais tradicionais formas de arte na ilha. Todo ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, acontece o festival Tapati Rapa Nui – festa que comemora uma das mais fascinantes culturas do mundo. Tapati significa semana em rapanui, mas a festa já dobrou sua duração inicial. Foi criada para lembrar e preservar as tradições culturais genuínas da ilha. Atualmente, maior festival de toda a Polinésia, atrai mais de 15 mil turistas a cada ano. Trata-se de uma gincana com a participação unânime das famílias que, em grupos de clãs, realizam uma série de provas para somar pontos às suas candidatas. O objetivo final é a eleição de uma jovem rainha, recordando a antiga escolha da virgem oferecida ao Tangata Manu. As equipes passam por várias provas esportivas e culturais, como a exibição de grupos de dança folclórica, concurso de pintura corporal e disputa entre artesãos na escultura de pequenos moais.
Uma das provas mais empolgantes acontece nas bordas do vulcão Rano Raraku, onde jovens disputam uma espécie de "triatlon" que une a travessia a nado do lago vulcânico, voltas completas na cratera e uma corrida com pés descalços e dois cachos de bananas nas costas. Durante a celebração (1 a 15 de fevereiro de 2003) acontece muita música, dança e antigas tradições de uma civilização milenar. Carregada de enigmas e mistérios, exige tempo para ser descoberta. É imprescindível alugar um carro para percorrer suas terras – muitos estabelecimentos oferecem este serviço. Sua geografia rodeada pelo Pacífico, sua figura triangular com seus vulcões e sua gente de cultura milenar, tudo isso, é inesquecível. Só estando em Rapa Nui é que se pode sentir todo o seu verdadeiro magnetismo.
Relatos de um mèdium - Grupo de Estudos Ramatis – Espírito Santo . Os relatos que se seguem, trazem interpretação particular do médium, que viu a ponta da cortina do passado da Ilha de Páscoa ser levantada, em várias viagens em corpo astral. Vá com ele em seus incríveis passeios e boa viagem. Viajei pelo espaço em desdobramento. A princípio flutuei no escuro, em seguida vi à minha frente o mapa geográfico do Brasil. Uma parte destacou-se. Era a região de Mato Grosso. Surgiu no espaço um ponto especial e então fui levado numa velocidade estupenda, em direção ao local assinalado. Ali chegando, reconheci ser a boca do túnel ou gruta que já havia sido visto anteriormente. Iniciamos o trajeto pelo túnel e chegamos rápido a uma grande câmara subterrânea. Havia uma luz amarelada, ou essa luz era o reflexo das paredes douradas? Nada posso afirmar, só sei que não havia foco de luz ostensivo, era como se a luminosidade existisse como o ar atmosférico, massa de luz sem origem definida. O salão era muito grande, talvez uns 600 m², e tinha o formato de um polígono regular com mais ou menos 20 lados, não deu tempo para contar. Do piso ao teto, imagino que havia uns 5 m de altura. Não existia coluna central, o piso era liso de uma tonalidade amarelada, com leve brilho. O silêncio era majestoso.
Nenhum odor no ar. Observava tudo de um ponto ao outro do salão e notei que não haviam móveis, com exceção de um pequeno altar, sobre uma base relativamente grande, formada por três degraus, medindo aproximadamente 2 m de comprimento por 3 m de altura. Encaminhei-me para o altar, subi os três degraus, sendo uma plataforma de mais ou menos 1,30 m por 4 m. A parte inferior do altar parecia-se com uma mesa de 2 m de comprimento por 1 m de altura e uns 50 cm de profundidade. Nas extremidades da frente, de cada lado, haviam, no local dos pés, pequenas colunas douradas sustentando um frontão, perfeitamente equilibrado em suas dimensões com um círculo central. Dentro do pequeno nicho forrado, três aros de ouro se movimentavam como câmara lenta, silenciosamente, na mais perfeita harmonia. Eram movimentos circulares, como se cada aro tivesse um eixo central. Além desse movimento de rotação, oscilavam de um lado a outro, como se os três estivessem presos a um eixo central invisível.
E mais interessante ainda, notei que os aros tinham o mesmo tamanho e que se atravessavam um ao outro quando se encontravam em seus movimentos, como se não fossem matéria e sim projeções. Tinham a espessura de um lápis comum. Aquela estranha e mágica estrutura assemelhava-se à do átomo como a vemos desenhada nos livros, só que não havia nada no centro deles.Passaram-me a impressão de que aquela estrutura funcionava desde todos os tempos. Permaneci muito tempo contemplando o movimento dos anéis dourados até ser trazido de volta ao local das reuniões.
Ainda no mês de outubro daquele ano, fui levado de novo ao mesmo lugar visitado anteriormente. Me vi no centro do Salão Dourado, de frente para o Altar e encaminhei-me para lá. Permaneci alguns instantes parado diante do pequeno nicho, observando o movimento suave dos anéis de ouro, apreciando as cintilações que se davam quando eles se interpenetravam, permanecendo inteiramente intactos. Por motivos que não logrei entender, como se a idéia não partisse de mim, muito embora não tenha recebido nenhuma ordem mental, fui tentado a colocar a mão na rota dos "aros". E assim fiz. Ergui a mão e interrompi o movimento dos anéis.
Hoje ao escrever este relato, tenho a nítida impressão de que fui impulsionado a fazê-lo, talvez pelo meu invisível Guia. Instantaneamente soou uma sirene bem alto, ecoando no Salão como se fossem mil sirenes. Assustadíssimo e achando-me irresponsável, vi-me de pronto frente a um outro túnel, tão longo que não via o fim. Nem pensei; mergulhei nele confiante como quem salta no espaço aberto à sua frente, no escuro, talvez querendo fugir do grande salão dourado que a essa altura dos acontecimentos me apavorava como pesadelo. A fuga nesse segundo túnel foi rapidíssima, embora sabendo intimamente, que havia percorrido uma grande distância. Um ponto de luz surgiu na imensa escuridão. Foi aumentando paulatinamente até que à minha frente tudo era azul e de intensa luz. Surpreso, percebi que metade do azul era de um mar claro, reluzindo aqui e ali pedaços de sol entrelaçados, em sua superfície viva.
A outra parte era um céu azul claro, límpido, inundado de luz da manhã. Deixei-me encantar pelo azul, pela paz, como se estivesse hipnotizado, tendo o meu olhar preso num ponto do céu. Aos poucos fui invadido por sensações muito estranhas que reduzidas à realidade, são mais ou menos o que se segue: senti que naquele ponto do espaço em que eu tinha preso o meu olhar, estavam Irmãos conhecidos. A certeza era algo interior, espiritual, que fora despertado. Achei-me invadido por uma saudade indefinível que se mesclava com ondas de tristeza, despertando um sentimento de ternura antigo, talvez milenar. Por alguns momentos fiquei imóvel, imensamente pesado como se eu fosse de granito. Quando consegui baixar os olhos para a terra, vi em frente sobre a grama verde, grandes estátuas de pedra enfileiradas de lado, todas olhando para um só ponto no espaço. Percebi então, estar na Ilha de Páscoa, no meio das monumentais esculturas como se fosse uma delas, ou melhor, como se estivesse dentro delas, olhando através dos seus olhos. Em seguida, fui deslocado daquela posição primitiva, ficando a sobrevoar a encosta inclinada coberta de verde, de costas para o mar, de posse duma visão panorâmica daquela parte da Ilha.Todas as esculturas estavam de pé em fila, talvez como no princípio.
Todas essas emoções maravilhosas transformando-se em sentimento fortes são difíceis de serem descritas, acontecem em segundos, são complexas, traduzem mil coisas sem que se articule uma palavra. Talvez seja apenas uma chave. As pessoas que se desdobram viajando no espaço sem o corpo físico, deslocam-se por dimensões desconhecidas, onde parece que tudo pode acontecer, ao mesmo tempo, de maneira incrível, mas tão real, tão distante do dia a dia e próximo da realidade espiritual.
Após os eternos segundos, em que bombardeado por tantas emoções e sentimentos diferentes do cotidiano, que só o espírito tem capacidade de assimilar e compreender, todavia muito difíceis de serem descritos, fui trazido ao local de reunião e não voltei mais ao Grande Salão subterrâneo de Mato Grosso.
Passaram-se três anos. Estamos em dezembro de 1985 e eu reiniciando minhas viagens fora do corpo físico. Comecei por avistar uma pequena nave espacial em forma de disco. Instantaneamente, este quadro foi substituído por uma grande panorâmica da Ilha de Páscoa e de repente encontrava-me no grande panteon dourado, no subsolo do Mato Grosso. Até este momento não havia notado a presença de ninguém, contudo, ainda naquele Panteon inseriram na minha mente uma senha formada por três palavras, para mim, desconhecidas, ei-las: AHOR, SHAVANI, SHIVISHINU.
Percebi depois que aquela senha funcionava como uma chave porque, logo após eu haver captado a senha, com a velocidade do pensamento, fui transportado para a Ilha de Páscoa, com uma referência mental de estar a mais ou menos a 30.000 anos A.C..
O céu estava esplendidamente azul e era cortado por naves espaciais que sobrevoavam a ilha. Também vi aquelas esculturas gigantescas flutuando no espaço, seguindo determinado caminho, sendo transportadas para um área previamente designada na ilha. As naves que as carregavam geravam um campo livre de gravidade em torno das gigantescas estátuas, tornando possível aquele trabalho.
A cena inusitada assombraria qualquer pessoa que conhecesse o tamanho real dos monumentos e que não soubesse quais mecanismos aqueles "homens" usavam para mantê-los no ar a mais de 200m de altitude. Após este espetáculo, sobrevoei próximo à encosta de uma montanha, onde vi uma escultura sendo talhada com o auxílio de um "raio de luz avermelhado". Captei na psicosfera local, emanações dos pensamentos dos habitantes primitivos da ilha e entendi que os escultores das estátuas eram considerados magos. Intimamente, senti que estes magos não eram habitantes primitivos do nosso Planeta, embora já permanecessem ali há bastante tempo, talvez entre 50 a 100 anos terrestres.
Passados alguns instantes que não sei precisar, pois o tempo noutra dimensão é diferente do nosso - fui levado de volta ao Salão dourado no Mato Grosso. Desta vez, forneceram-me outra "chave", mas não consegui traduzi-la em palavras, como anteriormente. Abriu-se à frente uma passagem que terminava no fundo de um lago, como se fosse de vidro e eu olhasse do fundo para a superfície. Via a luz do sol atravessar a água em direção ao fundo, transformada em cintilações verde-esmeralda. Subi para a superfície, atravessando a massa compacta de água sem me sentir molhado e novamente estava em Páscoa. Neste mesmo dia ainda durante a viagem num campo da Ilha, parei um instante olhando o mar e o céu, mas a minha mente rodopiava cheia de inquietações e dúvidas. Sentia uma grande apreensão em relação ao desenvolvimento do trabalho que estava realizando, achei-me incapaz. Pensava, quem sabe outro médium mais inteligente com boa memória e mais conhecimentos de física e matemática, poderia captar e traduzir melhor tudo que visse. Pensava ainda, que era muita responsabilidade para mim e eu não estava à altura daquele magnífico trabalho. Imaginava que ao interpretar errado um símbolo ou mesmo uma sensação, a tarefa ficaria comprometida.
Estes pensamentos vinham à tona como se eu estivesse falando para alguém, mas eu não via ninguém comigo, porém sabia no meu íntimo que, pelo menos um guia espiritual estaria me ouvindo. Depois que pensei bastante e me rebaixei outro tanto, talvez na esperança dos responsáveis pelo trabalho falarem para mim: "é, realmente você não nos serve, vamos procurar outro canal – inclusive que não seja preguiçoso", senti minha cabeça ficar leve, e os pensamentos negativos rodarem, voarem e se dispersarem completamente. Sem darem a menor atenção aos meus argumentos, recomeçaram a entulhar a minha cabeça de novas informações, sem nenhuma cerimônia.
Com a mente nova em folha como costumamos dizer, encontrei-me próximo a um lugar na ilha que chamam "Umbigo do Mundo". Falaram-me que os "Sete Moais" (esta é a denominação das esculturas), eram como "Sete Chaves" que giradas duma certa forma preestabelecida criavam sobre a pedra do "Umbigo do Mundo" um "campo de força" com passagem para outra dimensão ou facilitavam um caminho para atravessar grandes distâncias em fração de segundos, não sei explicar perfeitamente. Disseram-me ainda, que cada cabeça de pedra funcionava de maneira semelhante ao segredo de um cofre e que todas elas giradas adequadamente, fariam o "campo de força" funcionar. Naquele dia, antes de voltar ao local de reunião fiz uma prece agradecendo a Deus a viagem fantástica que havia realizado e as revelações recebidas.
Um ano depois, precisamente no dia 22/12/86 fiz outra viagem astral à exótica e linda Ilha de Páscoa. Tinha certeza que daquela vez me revelariam o segredo dos Sete Moais. Chegando lá, informaram-me que enterrado bem fundo, sob os sete monumentos, existia um grande depósito cilíndrico, semelhante aos depósitos de gasolina existentes nos postos e que os sete moais que estavam ligados a este reservatório, quando girados formavam um campo de força ou plataforma espacial. A seguir minha mente começou a captar idéias, ou melhor, símbolos como horas de relógio. Revelaram-me primeiro 1.15, segundo 3.00, terceiro 6.00 e em quarto 5.25. Imediatamente estes números começaram a embaralhar-se em minha mente; fiz um enorme esforço para não esquecê-los e isso era quase um tormento, porquanto sentia escapá-los. Sabia que não iria reter na memória os três números que faltavam. Então os números que pareciam horas, não eram fixos como no relógio; caminhavam por cima de outros números, mas no final ficavam estáticos nas horas acima descritas. Percebi a complexidade dos movimentos, senti que não ia guardá-los em toda a sua complexa movimentação e desse modo, concluí que era inútil para mim conhecer a "chave" daquele mecanismo secreto, visto que jamais poderia fisicamente testá-la, por um série de motivos, que nem vale a pena enumerar.
Só me lembro, que em meio a todos esses pensamentos aflitivos e quase desconexos, fui conduzido perto do "Umbigo do Mundo". Um zumbido fantástico dominava o espaço, vibrando harmoniosamente. No ponto de onde vinha o som eu não via nada de excepcional, mas sentia que havia alguma coisa sobre a superfície da terra, numa altura de mais ou menos 50 cm; foi quando comecei a ver uma nave espacial de aproximadamente 6 m de diâmetro se materializando rapidamente diante de mim, no lugar donde partia o som vibratório. Ali ela ficou parada. Convidaram-me para viajar nela na próxima vez. Voltei para a sede do meu Grupo, triste, por não poder viajar naquela hora, tendo diante de mim a nave pronta para uma viagem; contudo, argumentei para mim mesmo: será que estou emocional e espiritualmente preparado para isso? Acredito que não, pois, ao contrário, eles teriam me levado. Na verdade estava entusiasmado demais com as revelações, fascinado, boquiaberto e cheio de indagações. Minha cabeça fervilhava. Não sabia como os moais estavam ligados ao tanque. No dia da última viagem achei que aquelas esculturas que nós humanos consideramos colossais são apenas a ponta de um iceberg e que a maior parte estaria subterrânea, ligada ao tanque. Só me disseram a "chave" de quatro moais, e, ainda assim, como se fosse possível para nós movimentá-los; só se fosse talvez com a força da mente. Aliás, não posso afirmar que não me tenham revelado as outras três chaves, acontece que eu estava tão ansioso por guardar as já reveladas que não tinha conseguido captar as três restantes.
Hoje, por vezes, acho que propositalmente tenham me confundido para que não aprendesse o segredo. De qualquer forma, as referências eram mínimas, se comparadas com o que vi sendo feito para acionar o mecanismo do "campo de força" ou porta, isto porque não era tão simples assim: 1.15, 3.00, 6.00 e 5.25. Era isso e muito mais e no entanto, na hora me pareceu tão simples. Lembro-me por exemplo, que antes de parar a 1.15 o movimento seguia para outros pontos, com paradas de tempo determinadas que jamais vou saber, por não me serem revelados detalhes; o tempo deles deve ter referencial diverso do nosso. De uma coisa tenho certeza; foi uma das revelações mais fascinantes que já obtive em viagem fora do corpo, não esquecendo é claro as que obtive no fundo dos oceanos, que além do inusitado da coisa, eram extremamente comoventes. (A quem interessar, ler o livrinho "Os Intraterrestres de Stelta - Missão Submarina Extraterrestre", do Grupo de Estudos Ramatis).
Não se passou um mês, e lá fui eu em desdobramento espiritual passear na Ilha de Páscoa novamente. Dessa vez, diretamente ao ponto chamado "Umbigo do Mundo", acompanhado por meu amigo espiritual, o hindu Shama Hare. Permaneci no lugar por alguns instantes, quando ouvi o zumbido do "campo de força" vibrando ao meu redor. A seguir fui levado por dois Seres extraterrestres para o centro do "campo" que imaginei ser um círculo de aproximadamente seis metros de raio e um metro acima do solo. Logo após me senti como se estivesse no interior de um objeto com formato de foguete, um pouco maior que eu. Imaginei, também, por segundos, que meu corpo adquiria a forma de uma agulha e vibrava de forma constante, controlada, como num momento de grande aceleração para adquirir poderoso impulso. São sensações obtidas na 4ª ou 5ª dimensão, muito difíceis de serem descritas para outras pessoas que vivem na 3ª dimensão e que nunca saíram conscientemente do seu invólucro físico.
Não há palavras em nosso pobre vocabulário. Não existem comparações adequadas que possam exprimir o realismo extraordinário do fenômeno. Viajei menos que um segundo, porém, tinha certeza de ter ido muito longe, talvez noutro sistema solar ou mesmo noutra galáxia, ou quem sabe a lugar nenhum, mas isso não tinha a menor importância pois o que parecia mais irônico em todo esse processo, era o fato da viagem ser mais rápida que os preparativos para sua realização, como quem subisse longa escada para depois em segundos mergulhar na água, do alto de um trampolim. É a imagem que me veio à mente para comparar o inusitado da coisa. Após essa viagem relâmpago avistei um objeto luminoso flutuando no espaço. Tinha a forma de uma lente cristalina irradiando luz. Sabia intuitivamente que deveria ser da dimensão de um continente terrestre, mas não soube definir naquele instante se era uma nave ou uma base espacial. Momentos depois, já estava pousando num ponto do imenso objeto e coisa fantástica, encontrei-me diante de "Seres" vestidos de branco, que irradiavam luz dos seus corpos como verdadeiros focos de luz.
Possuíam uma auréola tão luminosa e brilhante que impedia de ver-lhe os rostos. Refeito emocionalmente, comecei a perceber que estavam falando comigo, todavia a minha mente não captava a mensagem; foi quando aconteceu algo muitíssimo interessante, algo de que eu nunca tinha tido notícia antes. Vi meu corpo astral separado de mim, a uma distância de três metros. O seu bojo era opaco com manchas cinzentas em algumas partes. Instantes depois, uma réplica do meu corpo ficou ao lado daquele já descrito, ou seja, houve outro desdobramento. Este último corpo não tinha manchas, era transparente e continha uma luz que deu-me a impressão de ser reflexo da luz dos outros Seres luminosos, do que luz própria, dele. Coisa incrível, a partir dessa terceira separação de corpos, comecei a compreender o que falavam. Percebi, por um fio que ouvi da conversa entre eles, que aquela manobra era necessária para capacitar-me a receber a mensagem que viria em seguida. Um Ser luminoso, à minha frente, começou a irradiar ondas de luz suaves, coloridas e perfumadas e dessas vibrações eu captei o seguinte: A GRANDE MENSAGEM "Glória ao Criador Universal.
Que a Sua Luz e o Seu Amor estejam em toda a parte. (1) Querido irmão, o tempo da Terra se esgota. Os corações endurecidos parecem que não aceitarão a tempo, a verdadeira noção de Paz e Fraternidade necessárias para interromper o Processo da Transição, de forma trágica e dolorosa. (2) Nenhum milagre se cogita, para se chamar a atenção dos Irmãos do Planeta Terra. As sementes lançadas aos corações, foram consideradas suficientes. (3) O processo desencadeado está em andamento e parece não ter retrocesso. O verdadeiro Amor que por ventura venha a brotar nos corações, será ponto de referência para o período de pós-transição. (4) Todo esse trabalho preparado para trazê-lo aqui e entregar-lhe esta mensagem é custosíssimo. “Não se julgue insignificante ou pouco digno de estar participando dele, que é, indiscutivelmente, importante do ponto de vista sideral. Você está disponível através da mediunidade e aos olhos do Pai, mesmo que fosse só por você, por um único ser humano, desenvolveríamos a mesma tarefa e neste caso, vocês não estariam capacitados a entender como isso seria maravilhoso aos nossos espíritos, muito mais, por toda a humanidade". (5) A paralisação da produção de armas de qualquer espécie e calibre pelas nações, seria o primeiro passo na adoção do sentimento de paz, dentro dos corações da Humanidade.
Esta é a idéia que deve ser divulgada, por toda a humanidade. (6) Vá em Paz. Glória a Deus por toda a Eternidade". Obs.: Jesus nos disse um dia: "Aqueles que tiverem olhos de ver que vejam e ouvidos para escutar que escutem".
Observações do médium - 1. Isto foi emanado com uma reverência tão pura e ao mesmo tempo tão grandiosa em relação a respeito e amor que só poderia partir de quem esteve ou está com ELE.
- 2. Referência ao Final dos Tempos previsto por João Evangelista - Apocalipse - confirmado por muitos outros e amplamente estudado por Ramatis em sua obra "Mensagem do Astral".
- 3. Referência a um novo Messias ou aparecimento de Seres evoluídos em suas naves e ainda referência clara ao Evangelho de Jesus e de todos os filósofos e sábios que o anteciparam.
- 4. Refere-se à ação abusiva e irresponsável do homem contra a natureza e saturação da aura do Planeta com dejetos mentais acumulados durante milênios.
- 5. Coloco este trecho entre aspas porque é como se fosse uma resposta pessoal dirigida a mim, pois mentalmente questionava o trabalho gigantesco deles, por uma humanidade que tem tudo nas mãos e não consegue ser feliz, nem viver em paz apenas porque não quer, e que os Seres luminosos sabendo de tudo isto, não se cansam de reafirmar que todo instante, qualquer tempo, é oportunidade para renovação espiritual.
- 6. Este ponto entristece-me pelas poucas chances que tenho de dar ampla divulgação da mensagem como Eles desejam.
Terminada a mensagem, fiquei apavorado com a possibilidade de esquecê-la. Sinto que o essencial aí está, da forma pela qual me foi passada. As idéias chegavam a mim como a sensação de uma brisa suave e musical envolvendo meu ser, atravessando meu corpo.
Fui trazido de volta à Ilha de Páscoa, sem ter tempo de entender perfeitamente o ocorrido. Deixaram-me na Ilha, em região próxima ao "Umbigo do Mundo" e de lá fui conduzido para o Centro onde estava o meu corpo físico, em reunião com os outros companheiros do GER.
Em 12/01/87, novamente saí do Centro em direção à Ilha de Páscoa, em minha sexta viagem ao local, acompanhado por Shama Hare. Lá já estava sendo esperado por um pequeno disco. Entrei, depois de acomodar-me em uma poltrona, muito confortável, com o design voltado para a anatomia do terráqueo, partimos em direção ao Oceano Pacífico; em instantes estávamos submergindo. Passei então por uma usina de beneficiamento de água, montado no caminho de uma grande corrente marítima, pelos habitantes de ARMAT, e que está em pleno funcionamento.
Estavam dentro da nave eu e mais dois tripulantes, que imagino fossem robôs, porque não me receberam e nem conseguia vê-los de jeito algum, por isso, deixei minha atenção toda voltada para as paisagens marítimas impressionantes de beleza e de raras tonalidades de verde por toda a parte. Não me incomodava o fato de não ver os tripulantes do disco, porque desde o instante em que recebi ordem de entrar nele, fui sendo guiado por uma "Consciência" poderosa e ao mesmo tempo muito amiga, que me acompanhava tão presente, que apesar de invisível eu prescindia de presença física. Estava à vontade, sem receios.
Voltamos à Páscoa instantes depois de me revelarem que o povo que construiu as usinas marinhas faz parte do corpo da Fraternidade Branca Universal, e que nenhum deles estava mais no Planeta. Mostram-me novamente o tanque de energia, gerador do campo de força que está enterrado sob os sete moais e vi algo como um diamante pequeno, na ponta de um condutor que partia do centro do tanque em direção ao centro da Terra. Esta diamante tem a forma de um pequeno triângulo e a função de captar a energia armazenada no grande tanque. Falaram-me ainda, que na semana anterior, mais precisamente em 05/01/87, eu havia viajado além de Páscoa, dentro do duplo de um moal. Informaram-me também, que neste dia eu não poderia fazer outra viagem como a anterior por motivos de ordem física; o prazo de uma semana era muito curto para me submeter novamente àquela operação e que o povo visitado naquele dia, também pertence à Fraternidade Branca Universal.
Fui então sendo invadido no momento, por uma sensação de que aquela era a última vez que voltara à Páscoa, e no entanto, sentia que havia tanta coisa a esclarecer. Foi um pensamento rápido, não tive tempo de questionar mentalmente com o guia da viagem porque comecei a sentir um sono muito forte, irresistível, mas sabia que não ia dormir, era como se quisessem quebrar minha resistência para não questionar e prestar atenção ao que havia de vir.
A Ilha de Páscoa começou a emergir, transformando-se na parte mais alta de um grande Continente ligado à Antártida. A América do Sul havia perdido a sua forma. A visão deste Novo Mundo era fascinante. A atmosfera era brilhante de luz, o céu de um azul novo, como se a natureza respirasse saúde. Um número muito pequeno de sobreviventes, disperso em pequenas comunidades, vivia como camponeses e pastores, levando vida simples, mas baseada num sistema de cooperação perfeito, numa harmonia inspirada no mais elevado senso de Fraternidade. Essas eram as matrizes da Nova Raça do futuro em nosso Planeta Terra. A sonolência foi desaparecendo vagarosamente como se voltasse de um sonho muito real e, nesse ínterim, eu fui trazido de volta ao Centro, com uma sensação de ter encerrado mais um capítulo sobre revelações preciosas dadas por Irmãos Superiores.
INFORMAÇÕES IMPORTANTES FUSO HORÁRIO A Ilha de Páscoa está quatro horas atrasadas em relação ao Brasil (horário de Brasília).
IDIOMA A língua oficial é o espanhol, mas os nativos também falam Rapa Nui, uma língua semelhante ao falado pelos povos da Polinésia.
Nos passeios, a menos que esteja indicados de outra maneira, todos os tours serão em espanhol. Outros idiomas podem ser solicitados, mas costumam elevar o valor do passeio.
BAGAGEM Não existe problema com a bagagem, exceto o limite estabelecido pela Lan Chile (duas malas de 32kg por passageiro).L VESTUÁRIO Recomendamos roupas leves e informais. Durante o dia podem ocorrer rajadas de vento forte ou chuva ocasionais, portando esteja preparado com um bom agasalho ou capa. As noites podem ser mais frescas. Para os passeios, prefira roupas e calçados confortáveis. Óculos de sol, protetor solar e boné ou chapéu são recomendáveis. Leve também roupa de banho e repelente de insetos.
MOEDA E CÂMBIO A moeda utilizada é o Peso Chileno. É possível trocar dólares e traveller checks no posto bancário local, mas é cobrada uma comissão. Alguns hotéis e serviços aceitam dólares (em papel moeda), mas o câmbio pode ser desfavorável, portanto recomendamos utilizar os serviços de câmbio em Santiago.
ELETRICIDADE 220V. Algumas tomadas utilizam um padrão similar ao brasileiro de dois pinos redondos. Mas normalmente será necessário um adaptador para o padrão americano (dois pinos chatos).
SAÚDE Atenção! É necessário estar vacinado contra a febre-amarela (certificado internacional de vacinação). Apesar da doença estar erradicada na ilha, o Brasil ainda é um país endêmico. A ilha tem um hospital que está preparado para atender ocorrências simples e alguns tipos de emergência médica.
SEGURANÇA Recomendamos utilizar os cofres do hotel. A ilha é bastante segura e não é necessária maior preocupação. Cuidado nos aeroportos durante o embarque e desembarque é recomendável.
COMPRAS Basicamente artesanato e souvenirs de viagem.
GORJETAS Nos restaurantes, costuma-se deixar 10% de gorjeta.
Nos tours e passeios os guias não solicitam gorjetas, e fica ao critério dos passageiros.
LIMITE DE IDADE Não existe limite de idade para visitar a Ilha de Páscoa. Existem atrações e atividades para todo tipo de condicionamento físico.
CLIMA E TEMPERATURA A temperatura da ilha é amena, mesmo no verão. No verão, a temperatura varia de 30ºC a 20ºC. No inverno, pode variar de 20ºC a 14ºC. A estação mais chuvosa vai de abril a junho.
QUANDO IR A Ilha de Páscoa pode ser visitada o ano inteiro. Em fevereiro ocorre o Festival Tapati Rapa Nui, que celebra a cultura nativa local.
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