UM CASO DE VAMPIRISMO
UM CASO DE
VAMPIRISMO
Apesar de comum nos dias de hoje casos de vampirismo quase sempre são desconhecidos dos leigos. Primeiro pelo desconhecimento da causa e em segundo pela experiência traumática pela qual passa a vitima. Existem duas formas de vampirismo. O vampirismo energético e o vampirismo físico. Nas duas formas ocorre o roubo de energia. Uma pessoa pode ser um vampiro energético sem que o saiba. É então um vampiro inconsciente. Quando se tem a consciência de que se é um vampiro energético, essa própria consciência de ser o que se é o torna mais perigoso. Um vampiro físico é também um vampiro energético. A diferença é que sendo físico este se alimenta dos resquícios de energia dos corpos mortos. Em síntese é um devorador de cadáveres. Tanto no sentido literal da palavra comer ou se alimentar, como no sentido da necrofília que é o abuso sexual de cadáveres. Mas o simples fato de que uma pessoa se de a isso de sugar energias de outras pessoas não faz dela um vampiro propriamente dito. Porque o sugar energias todos nós uns mais outros menos o fazemos. Fazemos uma troca energética entre aqueles que se aproximam de nós. E isso não nos torna vampiros. Um vampiro é um ser humano no que se refere ao físico e um ser espiritual escravizado por uma entidade denominada Savana. Savana é um demônio de 3º ordem. É um demônio do lodo e da podridão. É um demônio vampiro. As pessoas escravas deste demônio tornam-se vampiros, uns apenas de energia que são os vampiros energéticos e outras vampiros físicos que são os devoradores de cadáveres e necrofilos. São em síntese possessos, possuídos por essa entidade. Que através destas pessoas se alimenta da energia de outros, sejam vivos ou mortos. Primeira pergunta que martela o nosso entendimento é como um demônio destes pode tomar conta de escravizar um ser humano para sua tenebrosa alimentação. A resposta é simples e ao mesmo tempo complicada, mas de forma geral funciona da seguinte forma. Temos que entender que os demônios são castas de diferentes graus de poder, sabedoria e ação. Dessa forma temos demônios de 1º, 2º e 3º ordem. Os de 1º ordem são os que estão no grau Maximo de sua evolução, ou seja, são demônios antigos como Asmodeu, Moloch e outros. Estes mais antigos do que a própria humanidade são poderosos tanto em força como em sabedoria e em geral coordenam e dirigem a própria estrutura infernal. Tendo os demônios de 2º e 3º ordem como seus subalternos. Comumente os demônios de 1º ordem no decorrer das eras já dispõem de seres humanos para a sua manifestação no plano físico. São pessoas que em vidas passadas se dispuseram a serem servos destes seres. Então são servos e não humanos possuídos por tais entidades. Isso se dá pelo seguinte motivo. Tais seres por ter sua estrutura espiritual altamente evoluída dentro de sua esfera de evolução (negativa, vale lembrar), cuja vibração é de tal forma diferente da nossa que caso fosse possuir um ser humano este morreria de imediato, não suportaria tal força contraria a sua estrutura espiritual. Conheci pessoalmente um homem que servia como meio de manifestação do demônio Asmodeu. Era, portanto, literalmente um servo de Asmodeu. E isso não se deu apenas nessa sua vida atual, ele sempre foi no decorrer de suas vidas passadas servo de tal demônio. O tempo de preparação de seu corpo físico e energético para que pudesse suportar seu mestre demoníaco foi de 8 anos. Foram 8 anos de moléstias terríveis, muitas delas desconhecidas da medicina atual, momentos de loucura e muitas estadias em UTIS, até que estivesse pronto para abrigar dentro de si seu mestre demoníaco. Agora esta bem e vive feliz, pois o propósito de sua atual existência é esse. E dentro deste contexto ela esta feliz. Vale lembrar que ele cumpre esse papel já por inúmeras vidas passadas o que caracteriza um vinculo amistoso com tal demônio. A ultima vez que entrei em contato com ele já há alguns anos atrás para lhe perguntar o significado de uma palavra em uma língua morta para nós humanos, na verdade uma palavra na língua dos demônios, que me tirou o sono durante meses que seria a chave para decifrar uma questão que envolvia uma pessoa possessa na qual estava trabalhando em sua libertação. Entrei em contato com ele através da internet, enquanto conversávamos banalidades antes de chegar ao ponto em que estava interessado ele abriu a sua cam. Pela cam eu o via normal. Entretanto, quando lhe perguntei sobre tal questão, ele me pediu para esperar um pouco, fechou os olhos e instantes depois pude ver pela cam, uma massa escura entrando em seu corpo e em seguida me deu a resposta. Naturalmente que o próprio Asmodeus em posse do corpo dele e a pedido dele me respondeu a pergunta. Vale lembrar que sempre o tratei com respeito e entendo a posição de meu amigo, apesar de não concordar com sua situação. Mas cada um é cada um e sempre respeitei o livre arbítrio de cada um. Ter amizade com uma pessoa destas sempre é um risco, pois tal demônio tende a nos ver com bons olhos se é que pode se dizer bons olhos de um ser demoníaco. Mas a questão é que sempre se é tentado a aceitar ajuda que lhe é oferecida para todos os fins que possa imaginar. Uma regra básica que deve ser seguida a risca é ter cautela. Savana é um demônio de terceira ordem, demônio do lodo e da podridão. Em sua atual condição (grau e poder e ate por sua própria vibração) não pode ter servos como os de 1º e 2º ordem. Tem então como alternativa possuir seres humanos e escraviza-los. Lembrando que servos como no caso de demônios de 1º e 2º ordem não são possuídos contra sua vontade, nem escravos, são o que são por livre escolha. Esses seres demoníacos de 3º ordem e os que estão abaixo destes são os que ficam com as sobras dos primeiros. Como sobras quero me referir as pessoas que por ignorância ou falta de cuidado se prestam a determinadas operações de magia sem uma preparação adequada. Refiro-me a magia negra. Para exemplificar citarei um exemplo que aparentemente parece inofensivo aos olhos do leigo, mas muito perigoso. Com o advento da internet facilitou-se muito o acesso a certos livros ou grimorios de magia negra, livros de feitiços e tal e com isso houve uma propagação da mais baixa magia negra que na realidade crua e nua é uma isca para incautos. Um livro bem conhecido de todos é o livro de São Cipriano que cita certos procedimentos bem vulgares de magia negra. Não quero aqui dizer que os procedimentos ali não funcionem. Com certeza funcionam sim. Entretanto, existe um porém, uma informação que é ocultada, que esta escondida e sempre ficara escondida das pessoas leigas. E é essa informação que faz dela uma sobra, uma vitima fácil para certas entidades que ficam a espreita apenas esperando o momento certo para agir. Todo procedimento negro, a ação, o modus operandi é realizado em duas etapas que são simultâneas. A primeira é realizada pelo mago ou bruxo e esta relacionada a parte física do processo mágico e esta se dá no plano físico. A segunda que ocorre de forma simultânea é realizada no plano astral pelo demônio particular do mago ou bruxo que realiza o procedimento. Dessa forma o processo mágico se realiza com sucesso. A parte física do encantamento se une com a parte astral então se obtém sucesso. Quando o procedimento é apenas realizado no plano físico o encantamento fica pela metade. Nada teria de nocivo nisso se não fosse a porta astral que permanece aberta e direcionada ao campo energético daquele que realizou o procedimento. Cria-se então uma espécie de túnel aberto ligando o espaço astral impregnado com a vibração do encantamento com o corpo energético da pessoa que realizou o procedimento mágico. Nesse ponto a pessoa se abre para as mais funestas influencias negativas. E uma dessas influencia pode ser o demônio Savana. Mas não entraremos em pormenores sobre as influencias desse ser. O que relatei acima é apenas uma informação básica necessária para se entender o relato a seguir e como pode ser drástica a ação desses seres.
Em meados de 2004 surgiu a mim uma oportunidade de cuidar de uma pessoa idosa que enquanto se alimentava aspirou por acidente o alimento o que lhe acarretou em uma pneumonia e outros agravantes normais nesses casos. Eu trabalhava durante o dia em meu emprego normal e como tenho o curso de técnico de enfermagem aceitei a proposta e me propus a cuidar desta pessoa durante a noite. Então trabalhava de dia e de noite também. Era um senhor de uns 78 anos, cujo nome fictício lhe darei de Hugo. Senhor Hugo era de uma família abastada, proveniente dos EUA e que já estava no Brasil há algumas décadas. Havia ficado internado por três meses. E após esse tempo foi para casa. Em seu quarto tinha tudo o que precisava para que não houvesse necessidade de ficar internado em um hospital. Não andava nem tinha muitas forças para se mexer e necessitava em 100% da minha ajuda. No primeiro dia na casa, a minha impressão não foi das boas. O ambiente da casa era pesado e nada agradável. Mas enfim, cada casa é uma casa e essa sofre influencias dos que habitam nela. Essa foi a minha primeira avaliação. Certa hora da noite todos ali foram dormir e fiquei sozinho com o senhor Hugo. Depois de alguns preparativos de praxe, ele estava pronto para dormir. E assim se fez. Deixei um dos abajures ligados para que o quarto ficasse um pouco iluminado e sentei em uma poltrona ao lado da sua cama, esse era o meu lugar ate o raiar do dia. Bom eu não podia dormir tendo ele aos meus cuidados e fiquei meio receoso de sair do meu corpo físico em astral sem saber de como ele iria necessitar da minha ajuda. Apesar de que estando em astral se volta rápido para o corpo físico eu preferi naquela noite não sair do meu corpo físico como faço naturalmente todas as noites. Mas eu queria por curiosidade conhecer aquela casa no astral. Não me restou outra alternativa a não ser usar os olhos astrais. Essa é uma técnica conhecida como visão astral. Onde apenas os olhos ou melhor dizendo a capacidade de visão sai do corpo físico. Fica-se no corpo físico mas a capacidade de visão esta no plano astral. Literalmente apenas os olhos saem do corpo e saem apenas o suficiente para ver o plano astral. É uma técnica que necessita de muita concentração, porque no fundo você apenas desloca um pouco para fora o corpo astral e deve permanecer deslocado sem sair nem voltar para o corpo físico, de forma que possa-se enxergar o astral. Claro que pode usar a mão astral também, mas quanto mais partes do corpo astral usar, mais difícil é faze-lo permanecer deslocado, ou seja, é muito fácil ele sair totalmente do corpo físico. Portanto é uma técnica que exige muita concentração e controle, a menor falha o corpo astral sai do corpo físico. Vou explicar como é feito esse procedimento. Eu me sentei no sofá, relaxei o meu corpo e a minha mente. Com os olhos fechados esperei que no escuro dos olhos surgisse uma espécie de nevoa esbranquiçada, quando essa apareceu eu me concentrei nela. Sendo a concentração perfeita e focalizada nessa nevoa, ela aos poucos se tona mais tênue, quando perceber essa tenuidade imagine que aos poucos seus olhos astrais saem dos seus olhos físicos e então começara a ver com os olhos astrais. Se tiver boa concentração em menos de 10 minutos já estará vendo o astral com seus olhos astrais. Para quem não tem uma boa concentração deve-se fazer da seguinte forma: realize os procedimentos ate chegar na parte da nevoa. Assim que começar a ver no escuro dos seus olhos a nevoa. Reproduza através da imaginação o ambiente em que esta. Reproduza-o da forma mais nítida que puder. Focalize sua atenção nessa imagem reproduzida do ambiente. Nos primeiros exercícios pode não acontecer nada e é ate normal que não aconteça. Mas conforme for exercitando, chegará momentos em que algo novo aparece na sua imagem reprodutiva do ambiente. Pode ser uma luz, uma pessoa, um animal, pode ser qualquer coisa que de repente vai aparecer na sua imagem mental que reproduziu do ambiente. Esse algo novo faz parte da sua visão astral. Treinando sempre se chega um momento que passa a ver o astral. Mas aqui deve-se tomar o cuidado com sua mente, sua fantasia, que pode muito bem plasmar essas imagens no astral. O que descaracteriza a visão astral, passando a ser um pensamento ou fantasia plasmada no astral. A visão astral vê o ambiente em que esta como ele é no plano astral, como ele é em sua realidade. Assim o fiz. E minutos depois já estava vendo o ambiente com meus olhos astrais. Nada havia ali que pudesse achar anormal, pelo menos ali naquele quarto. Estava eu entretido já há algum tempo olhando para os pormenores daquele ambiente quando de repente entra no quarto através da parede uma nevoa densa e escura, se movimenta lentamente pelo quarto e para aos pés da cama do senhor Hugo. Aos poucos vai tomando altura e tomando forma de um homem, primeiro disforme e aos poucos tornando-se nítida. Estava ali aos pés da cama do senhor Hugo um homem moreno e de roupas surradas, olhando para o seu corpo sobre a cama. Olhou para meu corpo sentado sobre o sofá, se aproximou de mim e me estudou detalhadamente com certa curiosidade. Percebia que eu estava apenas deslocado do meu corpo físico, mas não era possível ele saber se eu estava consciente ou não. É necessário que o corpo astral esteja totalmente fora do corpo físico para que uma entidade saiba se esta consciente ou não fora do corpo. Ele então voltou sua atenção para o corpo do senhor Hugo, pairou sobre a cama dele, e lentamente foi descendo sobre o corpo do senhor Hugo. Parou a uma distancia de uns 20 centímetros do seu corpo. Colocou a mão direita sobre a testa e a esquerda sobre o coração dele e alguns instantes depois esses locais começaram a brilhar e esse brilho subia pelas mãos daquele ser, o brilho subia para seus braços e entrava em seu corpo. Nesse momento o ar parecia faltar e o senhor Hugo não conseguia respirar. Então aquela entidade tirava as mãos da testa e do coração dele, esperava um pouco e novamente repetia o procedimento. E assim o fez por sete vezes. Então na região próxima ao rim do seu Hugo ele encostou os dedos da mão direita e saiu dali pelo mesmo lugar onde entrou. Sai do estado em que estava e comecei a olhar com atenção para o corpo do senhor Hugo que dormia profundamente. Sua testa e seu peito estavam um pouco vermelhos, nada mais do que isso. Mas na região onde havia encostado os dedos estava mais vermelho que os outros locais. O resto da noite passou sem nada mais acontecer. O senhor Hugo estava sendo vitima de um vampiro astral. O que me intrigava era a região perto dos rins onde aquele ser tocou com os dedos. Comumente esses vampiros sugam a energia através de qualquer parte do corpo, mas o toque naquele local depois de ter terminado de drenar a sua alimentação energética era algo um tanto anormal e isso me preocupou. Na noite seguinte quando cheguei à casa do Senhor Hugo recebi a noticia de que ele estava com um problema no rim, uma infecção grave e inesperada que causou espanto medico por sua evolução tão rápida. No seu exame de urina a alteração dos leucócitos estava pouco mais de dois milhões, nesse caso praticamente a urina era quase pus. Minha duvida em relação ao que havia passado na noite anterior se dissipou. Aquela entidade havia causado a infecção no rim do Senhor Hugo. Preocupado com as possíveis consequências daquela visita demoníaca num futuro próximo resolvi intervir. Sem duvida aquela entidade queria causar a morte daquele homem. Então tomei as devidas precauções. Sempre carrego comigo um frasquinho com óleo magnetizado, ou melhor, dizendo óleo ungido, no qual o preparo num ritual especifica. Assim que todos foram dormir, coloquei algumas gotas do óleo especificamente nas regiões dos chakras e os lacrei com alguns passes magnéticos. Sentei no meu sofá e fiquei esperando a visita macabra. Entre duas a três horas da manha o ser apareceu da mesma forma da noite anterior. Logo percebeu que havia algo estranho no seu Hugo e ficou irritado, pois a sua aparência mudava constantemente em formas disformes na nevoa escura. Então sai do meu corpo físico num salto e fiquei de pé. Por um instante ela pareceu surpresa com a minha súbita saída do corpo, então, me olhou com uns olhos brilhantes de um vermelho fogo, eu podia sentir sua raiva sobre mim e a qualquer momento sentia que poderia avançar em minha direção. Naturalmente eu sentia um pouco de medo, nesses momentos sempre se sente medo, mesmo que seja mínimo. Então criei em minha volta um circulo de proteção. Imaginei que uma luz brilhante saia do meu plexo solar e formava um circulo com a intenção de proteção. O engraçado desse circula de proteção é que você somente se da conta da sua veracidade quando o usa. Esse circulo tem como base a energia ki ou prana. Quando a mente ao criar esse circulo de luz usando o prana, a intenção por trás da sua criação é o que molda a sua utilidade. Quando o crio com a intenção de proteção ele realmente protege. Mas a potencia dessa proteção é determinada pela sua força energética, ou melhor, dizendo pela quantidade de energia que tem acumulado no hara. Assim que criei a minha volta o circulo de proteção meu medo se foi. Então eu estava pronto para enfrentar aquele ser. E para mostrar a ele a minha intenção criei uma espada de energia em minha mão direita. Essa espada de energia pode ser criada tanto no plano astral como no físico. Quando em projeção astral ou desdobramento, é sempre mais simples usar essa técnica, principalmente se você é um iniciante. No plano físico necessita-se de um preparo e treino mais elaborado. Na técnica oriental conhecida como “Os nove cortes do diamante” prepara o neófito a utilizar essa espada no plano físico de forma que possa agir sobre coisas físicas. Sem duvida que leva anos de treinamento diário para se conseguir tal coisa. A base dessa técnica é desejo, imaginação e concentração. O desejo impulsiona a mente a concretizar o que a imaginação juntamente com a concentração indica o que fazer. Assim que aquela criatura percebeu a minha intenção ela pareceu sorrir, como que zombando da minha intenção. Então, de forma repentina surgiram mais quatro seres dentro do quarto. Dois destes seres tinham a aparência feminina, os outros dois, um parecia uma criança e o outro de um homem. Eu havia me metido numa bela encrenca e o medo começou a tomar conta de mim. Comecei a transmutar esse sentimento de medo usando a técnica que descrevo e um artigo meu intitulado “O poder através do Medo” para ao invés de fraquejar eu me fortalecer. Então, de repente, uma daquelas entidades se jogou contra mim e bateu forte contra o meu circulo de proteção, ela batia com uma das mãos que parecia uma garra com unhas enormes, eu sentia sua força, ao bater sobre minha proteção eu me sentia estremecer. A entidade era bem forte e se as outras fosse como ela, eu estaria em maus lençóis, com certeza iria levar uma boa surra e ficar com muitas marcas vermelhas em meu corpo físico. E o pior, eu não saberia o que poderia acontecer com o Senhor Hugo com todas aquelas entidades ali, ele talvez pudesse correr um grande risco de perder sua vida, ou na melhor da hipóteses ficar mais doente ainda. Uma outra entidade se jogou contra mim, eram duas batendo eu meu campo protetor. As outras duas entidades foram para o corpo do senhor Hugo. Como eu havia fechado magneticamente os chacras do seu corpo, elas não puderam fazer muita coisa, mas permaneciam ali como moscas na carniça. A entidade que parecia uma criança foi para o meu corpo que estava sentado inerte no sofa. Para minha sorte eu sempre carrego dentro dos sapatos ou um pouquinho de mirra ou enxofre. Qualquer uma dessas substancias forma envolta do corpo fisico uma espécie de capa protetora com a qualidade especifica da substancia em uso. Se for o enxofre a sua vibração de desintegração passa para o corpo energético, se for a mirra, uma vibração de repulsa. Eu estava usando naquele dia o enxofre e isso protegeu de certa forma o meu corpo físico daquela entidade que não podia me tocar. A coisa tava feia para o meu lado. Eu apenas mantinha a minha concentração focada na manutenção do meu circulo protetor que era duramente golpeado por aquelas entidades. Mas então que uma luz iluminou a minha mente e me veio a ideia muito abençoada de chamar alguns elementais artificiais que havia criado no passado.
Eu fui no passado um prolifero criador de elementais artificiais. Eu era jovem e logo no inicio dos meus estudos me propus a criar elementais artificiais. Um jovem tolo e cheio de hormônios, me propunha a criar elementais femininas. Devo ter criado umas trinta dessas. Claro que depois de um tempo eliminei todas. Mas eu não criei apenas harem. Havia criado também alguns elementais artificiais de proteção, claro que não foi tantos como as femininas. Mas eu os havia criado e deixados a solta, usando um e outro de vez em quando. Um destes elementais artificiais de proteção foi criado usando uma técnica de magia negra tibetana especifica para a criação de elementais artificiais de destruição. Nessa tecnica tibetana usa-se alem dos procedimentos usuais na criação de uma entidade artificial, o próprio sangue do seu criador. Tendo o sangue como um potente condensador plasmático torna a entidade criada extremamente forte. Essa entidade artificial para ser criada gasta-se aproximadamente um ano e no decorrer deste tempo ela deve ser alimentada duas vezes por mês com o sangue e semen do seu criador. A receita prescrita é que se use de sete a treze gotas do próprio sangue a cada quinze dias. Eu como era meio abestado naquela época usava 20 ml a cada 15 dias. O que a deixou extremamente forte e ativa. Eu a criei e fiz algumas modificações na tecnica tibetana por minha própria conta e risco tanto na sua alimentação como na sua atuação. Ela é em sua essência uma entidade de destruição assim como a tecnica tibetana ensina, mas inclui em sua natureza psíquica a capacidade de proteção do seu criador cujo sangue faz parte de sua essência. Não cabe aqui descrever a técnica tibetana de magia negra para a sua criação, porque isso seria muito perigoso e as consequências seriam funestas. Para se ter uma ideia da ação tenebrosa de tal ser, basta dizer que qualquer magoa ou sentimento negativo em relação a outra pessoa essa entidade entra automaticamente em ação para realizar o desejo ou sentimento do seu criador para com essa pessoa. E sinceramente essa entidade me causou sérios problemas no passado quando ainda não tinha maturidade espiritual para mexer com essas coisas. Ela, ou melhor, dizendo eu através dela causei danos a outras pessoas. E com certeza essa minha insensatez juvenil me trará algum carma funesto. Graças a Deus hoje eu á domino bem, mais especificamente hoje eu tenho mais domínio sobre mim. Pode-se dizer que evolui um pouquinho mais espiritualmente. E assim essa entidade não tem me causado problemas já faz alguns anos. Mas apesar de tudo ela continua ativa e sempre a minha disposição. Ela tem a aparência de um dragão. Qualquer entidade artificial de proteção é sempre bom que seja criada na forma de animal. Assim sendo um animal mamífero como por exemplo um cão deve ser iniciado a sua criação dentro da sua barriga como se fosse um bebe em formação e com a sua mente vá formando sua aparencia, seja um cão, gato ou qualquer outro animal e assim que tiver pronto imagine como ele saindo da sua barriga ou melhor dizendo do seu plexo solar. Deve-se imaginar dando a luz a tal criatura, como se ele nascesse da sua barriga e aos poucos saindo para fora. Nunca imaginar que sai a cabeça primeiro, essa deve ser por ultimo. Porque se sai primeiro a entidade vai ter a tendência de querer ser livre do seu domínio. Então primeiro deve sair o corpo e por ultimo a cabeça. Eu comumente para dar inicio a sua vida no astral sopro em sua boca passando para a criatura minha energia vital juntamente com o prana previamente acumulado para a operação, então lhe dou um nome e um propósito e assim continuo alimentando e moldando sua natureza. No livro intitulado “Iniciação ao Hermetismo” de Franz Bardon tem uma tecnica boa e funcional para a criação de entidades artificiais. No caso da técnica tibetana a entidade a ser criada se inicia pelo sangue. Deve-se por em um recipiente de barro seu sangue e sêmen e em seguida por dentro dele uma imagem física da criatura a ser criada, essa imagem deve ser confeccionada pela própria pessoa e preparada num ritual especifico. Então tudo preparado dessa forma recita-se um mantra especifico que tem o poder de selar a ligação entre criador e criatura e se da então inicio a todo o procedimento de criação. Eu especificamente para criar minha entidade na forma de dragão usei um ovo de galinha preta, fiz nele um pequeno orifício e injetei dentro uns 5 ml do meu sangue juntamente com meu sêmen e através da minha imaginação e concentração dei a forma de um pequeno dragãozinho em formação dentro do ovo, fiz isso durante 13 dias, então quebrei o ovo dentro do recipiente já citado e inicie a sua criação que é um pouco diferente dos procedimentos normais utilizado. Enfim um ano mais ou menos a entidade estava criada, forte, robusta e obediente.
Mas voltando ao relato dos acontecimentos. Me veio a ideia de invocar meu Elemental artificial. E assim o fiz. Recitei o mantra de invocação e ele surgiu quase que instantaneamente. Um dragão terrível e expelindo fogo pela boca. A sua aparição deixou aquelas entidades por alguns momentos surpresas. O que me ajudou a reforçar o circulo de proteção. Minha entidade artificial se pos a minha frente abaixou a cabeça para que eu lhe acariciasse seu focinho da mesma forma que eu lhe havia ensinado. Passou um pouco da sua energia, que na realidade era a minha mesmo, então eu lhe disse – morte—e automaticamente ele se virou e se lançou sobre aqueles seres com tal fúria e força que o quarto no astral brilhava uma luz avermelhada. E eles saíram dali sendo seguidos pela minha entidade. Quando ao criar um Elemental deve-se observar a forma correta de ordem pronunciando palavras que reflitam seu desejo. Assim sendo a forma correta é carregar a palavra chave com as características que deseja, expressando juntamente com a palavra pronunciada a intenção que quer que ela desencadeie na entidade artificial. Assim a palavra morte tinha para minha entidade um desejo ensandecido de destruição que na realidade era o meu desejo quando o havia criado. A palavra em questão funciona como um gatilho para ativar aquele estado pré-programado em sua natureza. Assim ao pronunciar a palavra morte direcionada para aquelas entidades em especifico ele se jogou a elas como um animal insandecido. Se não tivesse direcionado a sua investida e apenas ter dito “morte” até o Senhor Hugo seria vitima de sua ferocidade e com certeza poderia ter morrido. Depois de dar a ordem nesse caso o de morte à entidade só para quando tiver cumprido a sua ação, se por algum motivo ela não conseguir cumprir ela tende a se voltar ao seu criador com tendência a causar nele aquilo que foi programada. Assim aquela premissa que diz “O mal retorna a quem enviou”, é uma grande verdade. E nesse caso especifico voltaria para mim caso não tomasse certas providencias pertinentes nesses casos. Ora, acontece que nenhuma entidade pode ficar ou permanecer muito longe do seu criador, porque ele é o que o sustenta. Dessa forma a entidade poderia perseguir as suas vitimas ate certo ponto e não mais do que isso, tendo que voltar para perto do seu criador, e como não obteve sucesso na sua ação eu no caso receberia ate certo ponto aquilo que lhe foi ordenado. No caso especifico dessa entidade artificial criada por magia negra tibetana para que ela não me causasse nenhum mal, eu teria que lhe dar algo, é o preço que se paga pelo mal. Nesse caso especifico eu teria que lhe dar novamente um pouco do meu sangue para que se alimentasse. O que fiz no dia seguinte anulando sua ação incompleta. Bom voltando ao Senhor Hugo ainda em astral, fiz na região renal alguns passes magnéticos e especificamente uma limpeza energética no local afetado. Tanto no astral como no fisico pode-se usar a seguinte tecnica de limpeza energetica. Voce coloca a mão direita sobre o local afetado. Imagina que na palma da sua mão surge um ovo, ovo de galinha, imagina que as energias negativas são puxadas ou sugadas pelo ovo imaginário na palma da sua mão e quando sentir que não tem mais nenhuma energia negativa, voce imagina que o ovo se desfaz em chamas. Foi o que fiz e teve resultados satisfatórios. Dois dias depois já não havia mais sinal de infecção em seus rins e não houve mais visitas indesejáveis durante a noite. Pouco tempo depois ele estava recuperado de sua enfermidade e voltado a sua vida normal.TETRAGRAMA