GARRAFA DE VIDENCIA




GARRAFA DE VIDENCIA


É efetivamente um sistema capaz de provocar vidência à disposição de qualquer pessoa, independentemente de seu nível de paranormalidade ou aptidão mediúnica. Foi desenvolvida justamente para isso: permitir vidência ao maior número de interessados e estudiosos possíveis, mas, como todas as coisas, seu surgimento teve um histórico que acreditamos seja interessante narrar. Nada cai espontaneamente do céu e tudo tem o seu começo.

O início das pesquisas e experiências teve origem ha quase quarenta anos quando um jovem (e acreditem ou não naquela época eu era realmente jovem em todos os sentidos), impulsionado pela imensa curiosidade quanto aos mistérios universais, acabou adentrando numa pequena livraria no centro da cidade do Rio de Janeiro em busca de livros usados que falassem de mistérios. Caminhou alguns metros e deteve-se diante de uma prateleira onde repousavam na vertical diversos volumes de livros usados. Sem pensar, guiado talvez pela própria intuição, ele estendeu a mão em direção aos compêndios que estavam mais atrás, cujos títulos não poderiam ser lidos e, logo após tocar o primeiro dentre eles o retirou para fora.
Aí encontrou um livreto cujo título chamou-lhe a atenção: “FEITIÇOS MANDINGAS DO PRETO VELHO”. Aquilo não fazia muito sentido porque o que ele procurava conscientemente era algum exemplar que pudesse esclarecer quanto aos “porquês” de certos fenômenos. E o que intuitivamente encontrou fora nada mais nada menos que um pequeno livro de feitiçarias com receitas de várias mandingas, simpatias, orações e outros tópicos do gênero. Mas intuitivamente percebeu que ali havia muito mais que aqueles simples receituários, do contrário sua mão não tremeria ao pega-lo, sem mesmo haver lido o título ou vê-lo. Com certeza ali havia alguma coincidência bastante estranha, porque sentiu que aquele livro o chamava com uma força psíquica persistente e profunda. Era como se dissesse-lhe: “Abra-me”! E assim o fez. Folheou o livreto e após percorrer o “receituário” e outros artigos, sem os ler, acabou deparando com um título que o eletrizou: “O Espelho Mágico de Cagliostro”. O velho livro de feitiçarias narrava-lhe que o Conde Cagliostro, pseudônimo de José Bálsamo, um mago à época do Renascimento, andou revolucionando toda a Europa com o seu intrigante “Espelho Mágico”.

Conta-nos a História que Clagliostro, profundo conhecedor dos mistérios magistas, fazia uso de tal espelho para realizar suas previsão futuras e para tanto contava com a colaboração de mulheres e principalmente crianças, as quais simplesmente olhavam para o “espellho”, que na realidade nada mais era que uma garrafa incolor cheia de água, e passavam a narrar-lhe o que estariam vendo naquele momento. O que o tal mago fazia não era exatamente ver as imagens no interior da garrafa mas sim interpretar as vidências vislumbradas nela e que as crianças descreviam para ele.
Seu sucesso foi tão grandioso que passou a ser considerado um dos grandes magos da história.

Diante disso o jovem resolveu experimentar. Não acreditava de modo algum que pudesse ter qualquer sucesso no empreendimento, eis que jamais conseguira ver coisa alguma em eventuais tentativas de vidências junto ao copo com água. Mas o que então sucedeu foi muito mais prodigioso do que tudo que poderia imaginar a respeito.

Em casa providenciou um pano branco com o qual forrou a mesa. Colocou uma garrafa incolor, de boca larga e cheia de água no centro dela mas não seguiu estritamente o recomendado pelo livreto, o qual ensinava que se acendesse três velas brancas, uma atrás e outras duas lateralmente à garrafa. Como não haviam velas em casa contentou-se com um pequeno abajur de foco colocado atrás da mesma. Mas nem por um só instante acreditou que pudesse ver alguma coisa. Era apenas uma experiência visando mais propriamente um desencargo de consciência, para que pudesse ter absoluta certeza de que jamais em sua vida obteria visões através daquele ou de qualquer outro método. Apagou a luz do pequeno quarto e fixou as vistas no interior cilíndrico. A principiou era como se a água estivesse turvando-se numa coloração verde azeitonado claro. A turvação foi lentamente se acentuando, tomando todo o corpo do objeto destinado à vidência. Mas, em seguida, o embaçamento subitamente sumiu, porém ao invés de constatar que a água estava transparente como no início do experimento, acabou sendo surpreendido por algo jamais imaginado. Num salto percebeu que a água ainda estava transparente como no limiar da experi6encia mas, além dela, surpreso e estarrecido, sem acreditar no que estava vendo, deparou com um cenário misteriosamente lindo! Era uma cidade futurâmica com seus altíssimos edifícios, imensas pontes suspensas e apoiando-se entre si com longos intervalos sem sustentação de pilares. E nos céus, pairando acima de tudo, naves interplanetárias sob o formato de belíssimos discos prateados pareciam adornar o insólito cenário. Piscou as vistas e olhou novamente. As imagens ali permaneceram inalteradas, como se numa verdadeira fotografia psíquica, desafiando a lógica, o que se poderia considerar como “possível” e a própria razão. Esfregou os olhos com os dedos, fechou as vistas, abriu-as novamente e, teimosamente, as mesmas imagens ali continuaram como se rissem dele, da sua descrença, dos seus pretensos “conhecimentos” do que seria “possível” ou “impossível”! Levantou-se e acendeu a luz e para surpresa sua viu que apesar de mais ofuscadas e nem tão nítidas as mesmas imagens compondo o estranho cenário do “impossível” ainda continuavam lá! Era como se pretendessem desafia-lo! Foi ao banheiro, lavou o rosto, jogando muita água refrescando as vistas e ao voltar tremeu novamente pois aquelas “cínicas” imagens ainda continuavam lá! Por isso duvidou de sua própria sanidade mental. Aquilo que estava observando não poderia existir, era uma impossibilidade que desafiava os melhores raciocínios, zombando de seus “conhecimentos”, do entendimento que fazia sobre a vidência, de tudo o que até então considerara como lógico ou plausível! Mas, apesar da considerada “impossibilidade” o impossível havia-se materializado à sua frente em luzes e sombras e ele tremeu seriamente duvidando do que estava vendo e ao mesmo tempo foi envolvido por uma espécie de estado de “êxtase” diante da própria grandiosidade do Universo. Então viu como eram pequenos os entendimentos dos humanos a respeito de assuntos tão transcedentais, misteriosos, profundos e porque não dizer: desconcertantes? A Ciência não poderia explicar o fenômeno e ele próprio encontrava-se surpreso e atordoado demais para poder pensar sobre o assunto. Apenas continuou fitando aquelas imagens nítidas, como se em fotografias e resolveu investigar um pouco mais de perto. Levantou-se, lentamente circundou a garrafa e viu que, modificando-se a posição do observador, as imagens iriam distorcendo-se até desaparecerem no outro ângulo de observação. Em seguida voltou a olha-la frente a frente e com um ligeiro toque de dedos da mão direita girou-a no sentido dos ponteiros de um relógio. Como por encanto ou toque de mágica as imagens desapareceram por completo e não mais voltaram naquele momento.



Como explicar o fenômeno? Por que as imagens surgiam? O que significava a “Cidade do Futuro” tão nitidamente vislumbrada? Por que surgiu no vídeo de vidência? O que a fez aparecer? E sentiu que aquela cidade realmente existia em algum lugar do Universo, pertencente à alguma civilização milhares de anos luz à nossa frente. Mas seria importante também documentar o acontecido. Se as tais fotos psíquicas eram tão nítidas a ponto de desafiar a própria luz exterior, por que não fotografa-las? Assim duas evidências poderiam ser confirmadas: a existência de tais imagens e a lucidez do pesquisador.

Procurou informar-se a respeito de fotografias no escuro e descobriu que somente um filme ASA 1000 poderia possuir sensibilidade suficiente para capturar imagens com pouquíssima luz. Só que não encontrou tal tipo de filme no mercado. Finalmente, após obter outras informações, optou por uma câmera super oito, eis que na época as filmadoras de vídeo ainda não haviam sido inventadas, mas tais fitas eram realmente de extrema sensibilidade à luz.

Usou-se, portanto, uma filmadora para obter-se ínfimas fotografias de oito milímetros. A cada toque rápido com o dedo sobre o botão de disparo, saíam de quatro a seis pequeninas fotos idênticas, mas como o rolo de filme continha uma infinidade de quadrinhos, o sistema além de sair mais barato satisfazia o objetivo. Um pequeno monóculo ampliava as tais “fotos” e foi possível documentar as pesquisas vindouras.

Para a sua alegria viu que não estava tendo alucinações pois as imagens avistadas no interior da garrafa, simplesmente podiam ser fotografadas, vistas e analisadas por outras pessoas. Como todas elas foram unânimes em reconhecer a existência de tais visões, ficou feliz por dois motivos. 
Primeiro: aquelas figuras realmente existiam e jamais foram fruto de uma mente conturbada. Segundo: decididamente ele continuava a ser um rapaz normal, sem nenhum desequilíbrio psíquico. Portanto, que se danasse a lógica das coisas!

A segunda vidência, logo após o vislumbre da bela cidade futurâmica foi a de um carro de necrotério onde repousava o cadáver de um homem, coberto até o pescoço com um lençol branco. A sua cabeça estava virada de lado e não se podia ver-lhe o rosto. Mas, intuitivamente, o experimentador percebeu que aquele homem de alvos cabelos era seu conhecido, concluindo que ou a vidência estava se referindo ao passado e o homem já havia morrido ou vislumbrava-se-lhe o futuro, indicando que ele morreria muito em breve. O estranho é que não pode perceber que homem seria aquele.

Às dez horas da manhã do dia seguinte foi informado de que H, marido de uma tia paterna, falecera subitamente vitimado por fulminante ataque cardíaco. Somente então ligou a visão às características físicas do falecido. H, ainda que relativamente novo, já tinha todos os cabelos brancos, era de compleição mediana e se encaixava perfeitamente na figura daquele homem.

Das pesquisas posteriores resultaram centenas de fotos em miniatura, todas de uma nitidez impressionante: taberna com diversos cardeais envergando o escarlate de suas vestimentas, sentados ao redor de uma mesa redonda e usando os curiosos chapéus boleados em cima e circundados por uma aba circular ao seu redor, bebendo do vinho daquele estabelecimento. Guerreiros armados de lanças e escudos em formação de combate. Ilhas, desertos, geleiras, florestas, animais, belas flores, enfim uma infinidade de visões captadas pela câmera Super-8, mas também umbrais penumbrosos e nevoentos, infernos avermelhados e terríveis, demônios e anjos, espíritos de pessoas falecidas, num festival demonstrativo de que o “impossível” também pode acontecer.

Finalmente resolveu testar a garrafa para prever o futuro de modo direto. E que melhor teste haveria de existir, se não perguntar-lhe o resultado do jogo? E assim o fez: “Qual o número de milhar do jogo do bicho, do primeiro prêmio, que sairá amanhã, na Loteria Federal?”. E durante mais que duas horas permaneceu concentrado, inspirando ofegantemente, debruçado sobre a mesa, fixando as vistas no interior da garrafa. Mas ao invés de números a vidência mostrava-lhe estranhos seres: um homem branco vestido de terno preto, um homem negro vestido de terno branco, usando um chapéu da mesma cor, baforando a fumaça de um cigarro entre os dedos, encostado sobre um antigo poste de ferro fundido, ornamentado com desenhos em sulcos tendo acima uma fraca luz de lampião; duendes, mulheres vestidas como as médiuns dos centros espíritas, todas de branco, atabaques, ornamentações, ruas escuras e sombrias, espectros, enfim a fina flor do astral desfilando diante da Garrafa de Vidência. Sonolento, exausto, já sem ânimo, resolveu dar por encerradas as experiências daquela madrugada. Com um prolongado suspiro e um longo espreguiçamento, sentiu percorrer um forte arrepio por toda a sua coluna vertebral. Estava repleto de sono e em pensamentos falou: “Nada. Esta garrafa é boa para ver as coisas, mas para dizer o resultado de jogos não está com nada!”. Foi então que abriu os olhos de viu quatro nítidos números no interior da garrafa. Eram eles grafados de forma quadrangular. O primeiro pareceu-lhe ser 1, o segundo 6, o terceiro 0 e o quarto com o formato de 8. Anotou-os exatamente conforme estavam escritos. Em seguida analisou o motivo pelo qual surgiram no interior da garrafa. Observando todo plano minuciosamente, descobriu que os números surgidos nada mais eram que reflexos das rugas inconscientemente feitas nobre o pano branco que forrava a mesa no exato momento que, demasiadamente cansado, espreguiçara-se sobre ele! Com o dedo indicador da mão direita, percorreu o pano enrugado observando o seu reflexo na garrafa. Não haviam dúvidas: o número surgido era produto das rugas sobre o pano branco no exato momento em que espreguiçara-se estendendo ambas as mãos para frente num prolongado bocejo de sonolência.Anotou-os, mas algo intimamente o alertava para que não jogasse. A intuição dizia-lhe que os tais números sairiam no resultado da loteria, mas ele não ganharia coisa alguma.

Sem entender fez a aposta. Aguardou com ansiedade o resultado que sairia na parte da tarde. Ao pega-lo constatou que nada havia saído no primeiro prêmio, apenas no terceiro. Mas ao chegar em casa e colocar o papelote do resultado sobre a mesa com os números virados para baixo, imediatamente percebeu que o carimbo que os imprimira, estando repleto de tinta, fez vazar os mesmos números invertidos para o verso. E, inacreditavelmente, ali estavam, como resultado do primeiro prêmio os mesmos números que foram mostrados na garrafa. Somente então entendeu porque uma garrafa esférica era denominada de “espelho”: pura e simplesmente porque, na garrafa, as imagens apareciam invertidas, exatamente como se refletidas numa lâmina espelhada.

Descobrindo que as visões, ao menos em parte, eram oriundas de reflexos do meio ambiente resolveu inovar e passar a produzir imagens. Passou a colocar os mais diversos objetos diante da garrafa, modificando as posições dela mesma e do abajur de foco e obteve inúmeros resultados positivos.
A partir daí estava nascendo a Garrafa de Vidência, filha do Espelho Mágico de Cagliosto, mas que ao contrário deste, provocava o surgimento de imagens por meios artificiais.

Considerando-se que as rugas existentes sobre o pano, no qual repousava a garrafa, eram responsáveis pelas vidências “fisicas” propriamente ditas, concluiu que se outros tipos de rugas fossem feitas em papel branco ocorreriam resultados surpreendentes. Nasceu daí o Método do Papel, quando se amassa com a mão esquerda um pedaço medindo meio ofício e em seguida, lentamente, se passa abri-lo. Impreterivelmente surgirão muitas imagens por esse processo. E o que se deve fazer é simplesmente buscar imagens existentes nesse mesmo papel amassado. A colocação de um laminado dourado em torno da garrafa parece melhorar em muito a nitidez das imagens.

Tal laminado, conhecido como Metalóide, é uma espécie de “sanduíche” de substância metálica dourada entre duas finas folhas de plástico submetido ao processo de galvanização. É extremamente brilhante, maleável e reflete bem a luz. Também é possível utilizar-se outros tipos de superfícies capazes de refletirem a luz. No entanto o Metalóide, com toda a certeza, apresenta maiores vantagens.

Vendido em papelarias ou casas de artigos para festas não custa caro e também é facilmente encontrável. Uma pequena área que possa envolver a garrafa já é o suficiente para usa-lo como tela de vidência.

Outro tópico de suma importância: Evitar fazer uso de velas, simplesmente porque:
a) Elas poderão danificar a tela dourada, enrugando-a devido ao calor.
b) Possuem muito menos intensidade de luz que os pequenos abajures de foco.
c) A utilização de velas ocorria quando ainda não se usava o laminado dourado para as vidências, no passado, tempo em que não existia a luz elétrica.
d) A nitidez das imagens é muito maior com a utilização de pequenos abajures de foco.
e) É mais fácil manusear um abajur de foco, para fazer variar as imagens obtidas, que movimentar as velas pretendendo obter o mesmo efeito.

Na reportagem que o antigo programa Mistério, apresentado pelo saudoso Walter Avancini, na hoje extinta TV Manchete, fez sobre o assunto, fez-se o uso de velas apenas para atender ao pedido da diretora de reportagem a qual desejava criar uma clima de maior “misticismo” sobre o assunto. Mas na realidade o uso da lâmpada elétrica embutida num pequeno abajur de foco é em muito superior e mais seguro que os das simples velas.

Pode-se também utilizar tubos e quadrados abertos em cartolina negra para isolar-se as imagens. Por que? Porque simplesmente, muitas vezes, as visões se entrecruzam e a parte de um corpo avistado poderá também fazer parte de outra imagem. Assim, isolando-se as visões, observa-se com muito mais nitidez o que existe no interior da tela. Prefere-se a cartolina negra porque ela tem muito mais poder de reter a luz, impedindo que ela seja refletida e com isso aumentando a boa visibilidade.

Numa certa oportunidade proferimos uma série de três palestras para pessoas convidadas através de um anúncio feito publicar no jornal Balcão. Eram aproximadamente umas sete ou oito pessoas que nos honraram com os seus comparecimentos. Na época o tópico do assunto foi “GEV – Garrafa Eletrônica de Vidência”.

Tais palestras após gravadas foram transcritas para o papel e resultaram num livro jamais publicado intitulado “GEV – Garrafa Eletrônica de Vidência – Uma Porta Para Outras Dimensões” onde se esclarecia a respeito do assunto e do aprendizado diante da tela de vidência. Assim assuntos tais como Registro Akáshico, Viagens no Tempo, Reencarnações etc foram abordados durante tais encontros.

Não há que se misturar entretanto a Garrafa Eletrônica de Vidência, que é uma variação da Garrafa de Vidência, destinada a estudos mais demorados e profundos, quando se fica exposto a certas cargas astrais e por isso necessita de uma proteção especial para o utente com a Garrafa de Vidência propriamente dita. A primeira destinava-se aos estudiosos do assunto, a segunda a qualquer pessoa. Ambas no entanto possuem a mesma aptidão para captar vidências.



O que é possível contatar com a Garrafa de Vidência?
Espíritos, demônios, deuses, OVNIS, seres interplanetários, paisagens terrestres e extraterrestres, pessoas que ainda iremos conhecer, premonições, o passado, cenários de eventos pretéritos, futuros, enfim tudo o que existe no Universo, dependendo do interesse de cada pesquisador. Premonição de relativa facilidade, ao menos no caso deste pesquisador, são os resultados de eleições. Uma vez amassado o papel, após algumas tentativas, impreterivelmente surgirá na tela da vidência a imagem do candidato que sairá vencedor. Infalível. Foi assim com Margareth Tetcher da Inglaterra, Moreira Franco como Governador do Estado do Rio de Janeiro, Busch nos Estados Unidos, Itzak Rabin em Israel e muitos e muitos outros. É praticamante impossível errar.

Também é possível obter-se esclarecimentos científicos a respeito de determinados tópicos duvidosos. Porém o experimentador obrigatoriamente deverá conhecer do assunto. Leigos não conseguiriam formular as perguntas e por conseguinte jamais poderiam obter as respostas.

Quanto ao perigo do uso de uma Garrafa de Vidência: Não recomendável às pessoas de temperamento nervoso ou portadoras de algum tipo de desequilíbrio psíquico. Também o tempo excessivo diante dela, o qual não deverá ser superior a meia hora por experiência diária, poderá provocar transtornos.

Mas o maior problema parece ser o Astral, eis que a tendência das captações de imagens, em sua grande maioria, costuma sintonizar com o chamado baixo astral. Então seres monstruosos: cascões astrais, essas espécies de figuras humanas, cadavéricas, esqueléticas, em decomposição, repletas de raízes aparecem no vídeo. Nada de abusos, porque se o pesquisador continuar insistindo sem a proteção de ervas, água, defumadores etc acabará sendo envolvido por tais elementos.

No início dessas pesquisas a filha do pesquisador, então com três anos de idade, acordou durante à noite chorando e dizendo que estava vendo a cabeça de uma velha refletida nos cabelos de sua mãe adormecida. Indo ao local constatou o experimentador que realmente havia o rosto de uma bruxa ali materializado em luz fosca.

Na vidência surgiram única e exclusivamente fantasmagóricas figuras dos chamados cascões astrais. Pavorosas entidades que sugam as energias dos vivos. Para elimina-los de vez, foi utilizado o processo recomendado pela Gnose de Mestre Samael Aum Veor: defumação com enxofre durante nove dias consecutivos. Há que se abrir todas as portas e janelas para a saída da tóxica fumaça, tomando-se os devidos cuidados para não inalar a venenosa substância enfumaçada.

Consultando a Garrafa de Vidência, vimos que gradativamente os tais cascões foram desaparecendo, até que pelo sétimo e oitavo dia quase não mais existiam sendo que no nono desapareceram por completo.

Recomenda-se ainda que não se faça tais experiências em casa, mas sim em algum anexo tal como quarto especialmente destinado às mesmas, preferencialmente, isolado no fundo do quintal.

A garrafa deverá obrigatoriamente conter água, a qual será jogada fora logo após as experiências.

As chamadas plantas fortes, tais como tinhorão, espada de Santa Rita, espada de São Jorge, arruda, guiné etc também serão bem vindas como natural protetoras astrais e um pedaço de carvão vegetal, colocado dentro da garrafa, evitará descargas negativas.

O importante será sempre o total controle das experiências. Nada de excessos prejudiciais ao psíquico. Tão logo ocorra algum tipo de cansaço os experimentos deverão ser imediatamente cancelados.

Procurar sintonizar com as faixas vibracionais menos densas evitará efeitos negativos ao utente. Para tanto pode-se prepara-lo com orações, paletas de insenso, defumadores, flores, ervas fortes, carvão e sobretudo com o equilíbrio psíquico e a intenção de contatar com os planos superiores.

Como é possível obter-se imagens a partir de um simples papel amassado?
É necessário que tudo seja estabelecido de forma inconsciente. Quanto menos a parte consciente de nosso psíquico operar nesses casos muito melhores serão os resultados.

Quando amassamos o papel com a mão esquerda jamais poderemos usar o consciente para faze-lo. Ninguém poderá pretender fazer esse ou aquele tipo de enrugamento para obter essa ou aquela imagem. Assim as imagens que surgem são produto do inconsciente. E é justamente através dele que será possível contatar com outros planos de existências. Conscientemente amassamos o papel mas as rugas que nele serão feitas surgirão do inconsciente. Forças e energias farão com que a nossa mão esquerda amasse dessa ou daquela forma o papel e seremos verdadeiramente um meio, um canal para a expressão das mesmas.



Por que amassar o papel com a mão esquerda? Porque as energias fluem da mão esquerda que “recebe” e saem pela mão direita que “doa”. É necessário que se “receba” a mensagem logo no seu início.

Existem outros métodos de provocar a vidência além do Método do Papel?
Claro que sim. O papel é apenas um deles. Se levarmos a Garrafa de Vidência a uma gruta acompanhada do respectivo abajur de foco ou lanterna e pesquisarmos os enrugamentos de rochas, veremos surgir no interior da garrafa diversos tipos de gnomos, os seres elementais da terra. Do mesmo modo se, por exemplo, substituirmos o papel amassado por uma folha enrugada de alface, veremos imagens de entidades vegetais sob a forma humanóide.

Está provado que as fadas, os devas, os silfos dos ares, os gnomos da terra, as salamandras do fogo, as ondinas das águas, seres elementares ou elementais realmente existem.

No caso da percepção das salamandra por exemplo, será necessário filmar-se as evoluções do fogo e em seguida, exibir quadrinho por quadrinho, lentamente, eis que essas entidades surgem e desaparecem em frações de segundo não dando tempo às vistas de poder capta-las. A exibição quadro a quadro facilita a observação de tais seres elementais.

Um Universo muito grande estará à disposição de pesquisadores sérios que desejem realmente realizar experimentos nesse setor e os resultados, estejam certos, serão muito mais que simplesmente compensadores.

A Garrafa de Vidência está muito longe de ser a última palavra em matéria de pesquisas psíquicas ou paranormais. Ela é apenas um dos muitos instrumentos com que poderá contar o experimentador em seus contatos com outras gamas universais. Simples ferramenta que deverá ser usada com o máximo de critério, equilíbrio e bom senso, mas que promete seus frutos.

Por outro lado poderá ser o embrião da futura TV Interdimensional. Mas para chegarmos a tanto haverá necessidade do desenvolvimento de muita tecnologia e ciência. Não riam. A televisão comum também era “impossível” ha trezentos anos!

Existe alguma maneira de contatarmos com planos mais elevados mediante a provocação de vidências?
Existe sim. Neste caso vamos esquecer o papel amassado, pois parece-nos que ele está mais afeito à contatação com os planos menos elevados.
Observamos durante nossas experiências que as visões obtidas a maior distância, entre o experimentador e a garrafa, costumam fazer surgir entidades mais evoluídas espiritualmente. Bastará colocarmos ao lado da Garrafa de Vidência, flocos de algodão, papéis ligeiramente amassados, formando algum tipo de boleado, panos afofados e, após distanciarmo-nos poderemos vislumbrar as mais diversas imagens de santos, deuses, entidades espiritualmente superiores, naves espaciais, panoramas celestiais, seres extraterrestres etc.

Uma boa música sacra parecer fazer aumentar o potencial de tais fenômenos.

Falar sobre a Garrafa de Vidência é assunto que não poderá ser esgotado num simples comentário, mormente se consideramos que ela pode ser colocada próxima a um rádio acoplado diretamente com um fio ao gravador, para evitar-se interferências sonoras externas, e uma vez realizando-se um circulo luminoso em todo dela, do rádio e do gravador, com a luz do abajur de foco, estranhos fenômenos poderão acontecer...

Nem sempre é possível obter-se respostas ao que se procura e a variação do tempo entre as perguntas e as soluções varia de alguns segundos a várias horas. Não raro a resposta não vem através da garrafa mas sim depois de horas ou dias após o momento da consulta, quando distraídos ela nos surge aparentemente vindas do “nada”!

Muito difícil é a localização de pessoas desaparecidas, isto porque a vidência não menciona endereços, com nomes de ruas, números, bairros e código de endereçamento postal, mas simplesmente mostra o local onde a pessoa se encontra e isso é insuficiente para a sua localização. Se, por exemplo, um seqüestrado esta preso num pequeno quarto, será possível vê-lo em seu novo meio ambiente, mas como haveremos de localizar o quarto se tal fato depende de outras informações: a fachada do prédio, o bairro, a rua, o número do imóvel?

Não obstante será sempre possível tomar conhecimento de que a pessoa procurada esteja vida ou morta. Quanto a isso não há dificuldades porque a visão de alguém vivo é consideravelmente diferente da obtida com a pessoa já morta.

Exatamente isso. A Garrafa de Vidência pode mostrar se o procurado está morto ou vivo.
Foi assim que soubemos que o carrasco nazista, conhecido como o Anjo da Morte, Josef Mengele, estava morto muito antes de terem efetuado a perícia cadavérica em seu esqueleto confirmando o fato.

Também, quando a mídia afirmou que o chefe terrorista Osama Bin Laden havia morrido, consultamos a Garrafa constatando imediatamente que ele se encontrava vivo no interior de uma das muitas cavernas existentes no Afeganistão. Agora, localizar a tal caverna é que seria uma espécie de missão impossível, porque a vidência mostrou um território árido, imenso e homogêneo. Seria como procurar agulha no palheiro. Talvez seja possível tal localização com uma visita à área suspeita. Nesse caso haveria maior facilidade de detectar-se a presença do procurado pelas características particulares da área onde ele se encontra, o que poderia ser mostrado pela Garrafa.

Também é possível obter-se vidências fora da Garrafa e por outros meios tais como laminados dourados lisos ou com os 17 círculos. Neste último caso existirá a influência Solar e não será difícil vislumbrarmos seres espetaculares e maravilhosos, com suas armaduras, capacetes e lanças cor de ouro.

Já avistamos um Ser Superior sentado a um trono de ouro, magnífico em suas vestimentas, encarnando um poder colossal, como um verdadeiro Deus do Sol e todo o seu séquito de guerreiros dourados.

Também no interior da Garrafa obtivemos exemplos da metamorfose de determinados seres astrais. Podem eles tomar mais de uma forma como o exemplo de uma imensa serpente vermelha que, com a modificação do ângulo de observação, transformava-se numa impressionantemente bela Rainha Vermelha ladeada por seus guardas vistos em preto e branco.

O surgimento de imagens varia imensamente entre uma experiência e outra. 
Parece que em alguns casos as visões surgem com menor freqüência e menos nítidas e em outros mostram-se bastante precisas e em maiores quantidades.

O importante, contudo, não é apenas a visão, mas principalmente a intuição, pois de nada adiantará observar imagens sem que se saiba exatamente o que elas representam.

Outra consideração importante é o potencial psíquico daquele que consulta a Garrafa. Existem certas pessoas que parecem ter o poder de desencadear uma série de nítidas visões juntamente com o entendimento quanto a elas. Às vezes é até possível vislumbrar palavras isoladas ou frases inteiras.

Pergunta que freqüentemente é feita: será possível a uma mulher enganada pelo marido descobrir pela vidência se realmente ele possui alguma amante? Infelizmente a resposta é positiva e para esse tipo de “fofoca” a Garrafa de Vidência é até mesmo bastante prestativa, pois se o sujeito tiver alguma amante, com quase toda a certeza vai aparecer ao lado dela. E vice versa. Que se cuidem as adúlteras!

Finalizando, gostaríamos de esclarecer quanto aos motivos pelos quais não damos consultas sob hipótese alguma:
1) Somos pesquisadores e o nosso interesse é o desenvolvimento das pesquisas psíquicas não o atendimento pessoal.
2) Cada um poderá providenciar a sua Garrafa de Vidência e com isso realizar as suas próprias consultas.
3) O sucesso de uma consulta com a Garrafa de Vidência depende muito do “momento” em que ela é realizada. Há que se estar psiquicamente propenso para tratar com a vidência. Os momentos de “inspiração” não ocorrem quando queremos, mas sim são completamente alheios à nossa vontade. Dependem de outros fatores que não ela.

Para encerramento, haveremos de esclarecer quanto à disposição do papel amassado, Garrafa de Vidência e abajur de foco:
1) Garrafa de Vidência.
2) Papel amassado ou plano a ser refletido no laminado da garrafa.
3) Abajur de foco o qual deverá ficar lateralmente entre a garrafa e o papel iluminando esse último de modo a poder refleti-lo no laminado dourado.



Assim como é possível provocar ou gerar vidências pelo amassamento inconsciente de uma simples folha de papel, bem como com a colocação dos mais variados objetos ao seu redor, também é possível provocar-se diversas mensagens sonoras na transcomunicação instrumental, produzindo-se inconscientemente os mais variados sons. E os resultados são deveras impressionantes e às vezes aterradores. Mas este é um outro assunto para outra oportunidade.

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