CURSO BASICO DE VIAGEM ASTRAL



CURSO BASICO DE VIAGEM ASTRAL


AULA 2



ENERGIA E VIAGEM ASTRAL

Fundamentação do EV e Paralisia do Sono
Por TETRAGRAMA


A energia é o prana, o ki, a luz astral. Seja qual nome for, ela é real. É a energia primaria da qual surge todas as outras. Esta em todos os lugares do universo. Esta no plano físico, astral, mental, causal e em todas dimensões espirituais. O próprio pensamento é uma manifestação do prana. O desejo também. Tudo existe e mantém sua existência através e pelo prana.
O plano astral é uma dimensão. Essa dimensão é um estado vibratório do prana. Assim como o plano fisico, mental, causal e outros planos. Todos são estados vibratórios do prana e o que difere um do outro é o seu tipo de vibração. Uns mais sutis e outros mais grosseiros. Assim as dimensões mais sutis são as superiores e as mais grosseira as inferiores. Os seres naturais que habitam o plano astral são da mesma natureza vibratória do seu ambiente, ali vivem e se desenvolvem. Assim também é com os seres naturais de outras dimensões, mental, causal. Um ser de determinada dimensão tem dificuldade de subir á uma dimensão acima da sua. Isso se deve ao fato de que sua estrutura vibratória é diferente da estrutura vibratoria da dimensão acima. Mas se quiser descer uma abaixo não terá dificuldade alguma. Isso porque em sua estrutura espiritual esta de forma inerente as características vibratórias da dimensão anterior da qual herdou na sua evolução. Quanto maior o nível de evolução de um ser, maior é o conjunto de virtudes. Entretanto, esse conjunto de virtudes não é suficiente para que tal ser não corra o risco da queda. Não uma queda dimensional mas sim a queda espiritual. Aqui temos como exemplo Lucifer depois da queda que vez ou outra dialogava com Deus. Perdeu sua santidade mas não a capacidade de estar nesses planos. Uma vez evoluído até determinado plano mesmo que perca as virtudes inerentes a esse, não perde a capacidade de locomoção. Dessa forma alem dos seres pertencentes ao plano astral encontraremos outros que pôr algum motivo ou outro estão ali. Partindo desse pressuposto entendemos que os seres de esferas inferiores precisam inquestionavelmente de uma porção de energia extra para atingirem a dimensão acima da sua. Essa porção de energia extra tem que ter em si a assinatura vibratória que é como uma chave que abre a porta para a dimensão desejada. Então toda entidade que necessita de um ponte para sua manifestação no plano físico é uma entidade inferior. Por ponte se entende a porção energética com as características vibracional necessária para a manifestação. Aqui entramos na questão da mediunidade e de o porque alguns médiuns algumas vezes receberem entidades inferiores. Essas entidades necessitam de energia extra e consequentemente com ela a assinatura vibracional do médium e assim se manifestam. Claro que não quero dizer aqui que todas as manifestações mediúnicas são inferiores. Mas o espirita pratico sabe o trabalho que tem que ser feito afim de que isso não aconteça. Podemos entender também o porque do tabuleiro ouija ser um procedimento inferior.
Em linhas gerais pudemos entender um pouquinho de um assunto que é por si mesmo muito extenso e que não é a minha intenção discorrer mais profundamente sobre ele. O ate aqui exposto já basta para começar a entender a importância da energia nas viagens astrais.
O EV (estado vibracional) que na maioria das vezes antecede as saídas astrais é na realidade o corpo físico entrando na vibração da dimensão astral. Dessa forma o corpo astral tem o seu ambiente natural formado a partir do corpo físico e pode sair tranquilamente. Entretanto, muitas das vezes não o consegue totalmente ficando entre o corpo físico e o plano astral. Fica no meio, nem esta em astral nem no físico. Então advêm o que comumente se chama de “Paralisia do Sono”. O que poderia ser chamado mais acertadamente de paralisia do duplo. Pois essa paralisia é devido a impossibilidade da sua saída completa. A causa dessa paralisia é que naquele exato momento de saída do astral a mente desperta para o fato de que esta saindo e pela falta de pratica sobrevêm o susto, o medo ou qualquer outra sensação que seja forte o bastante para cortar a saída pelo meio. Então sentimos paralisados, as vezes ate a respiração paralisa. Essa falta de controle do físico, a incapacidade de se mexer, de respirar é pelo fato de que a consciência não esta totalmente fora do corpo nem no corpo. E dessa forma não tem controle nem sobre um nem outro. Quase sempre voltamos para o corpo físico e não saímos em astral. O correto nesse caso para quem quer sair em astral é o que chamo de saída a força. Quando sentir-se nesse estado estique sua mão ate onde possa segurar com firmeza, janela, guarda-roupa ou ate na cabeceira da cama. Segure e puxe com a intenção de sair do corpo. Com esse procedimento o corpo astral termina de sair do corpo fisico. Alguns sintomas são característicos desse procedimento. Sintomas estranhos e algumas vezes dolorosos. Os mais comuns são sentir os músculos da face distorcerem, sentir a gengiva querer explodir e os dentes serem arrancados. Causa sim um certo desconforto e dor, pois é a cabeça astral sendo arrancada a força. Não se preocupe fisicamente nada acontece, apenas as sensações já descritas. Para quem não quer sair em astral, no momento da paralisia deve se concentrar no dedão do pé e tentar mexê-lo então a saída não se completa e você volta ao normal.
EXERCICIO PARA O EV


Existe vários exercícios para induzir o EV. O que gosto mais e tem demostrado ser útil e de bons resultados é o da luz amarela. É um exercício que tem como objetivo induzir o estado vibracional e é como segue:
Deitado e bem relaxado tanto o corpo quanto a mente. Imagine uma luz amarela perto dos seus pés. Dentro dessa luz, imagine uma outra da cor bege escura e dentro da cor bege milhares de pontinhos luminosos que vibram rapido. Imagine essa luz tomando conta dos seus pés. Sinta os pontinhos de luz vibrando e fazendo seus pés vibrarem junto, depois de um tempo assim, faça com que a luz suba para as pernas, as vezes os pelos da perna tendem a se uriçar, então aos poucos vá subindo para as coxas, barriga, peito e braços ate que chegue na cabeça. Ali na cabeça imagine no escuro dos olhos os milhares de pontinhos vibrantes e fique assim por um tempo. Tendo boa concentração o exercício faz com que o corpo físico tenha a mesma vibração do plano astral. Quando estiver nessa condição faça o exercicio do duplo astral descrito na AULA 1.



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