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Mostrando postagens com o rótulo Oriental

OS SÍMBOLOS DO REIKI E SEUS ENSINAMENTOS MORAIS I

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OS SÍMBOLOS DO REIKI E SEUS ENSINAMENTOS MORAIS   “ A grandiosa contribuição do pensamento oriental, de Buda a Vivekananda, a Ramakrishna e outros, dos taoístas tibetanos aos físicos nucleares, enseja a revisão dos parâmetros aceitos, bem como dos modelos estabelecidos, propondo a identificação de fórmula com aparência diversa, no entanto, que se harmonizam, unindo duas culturas - a do passado e a do presente - em uma síntese perfeita, em favor de um homem e de uma mulher holísticos, completos, ao revés de examinados em partes. Esse concurso que se vinha insinuando multissecularmente, logrou impor-se através das terapias libertadoras de conflitos, tais a meditação, a respiração, a oração, a magnetização da água, a bioenergia, os exercícios de tai-chi-chuan, o controle mental de inegáveis resultados nas mais variadas áreas do comportamento, do inter- relacionamentopessoal, da saúde ... (...) Somente quando estudado na sua plenitude - espírito, perispírito e ma

Os cinco elementos no Xamanismo, no Tantra e no Dzogchen do Tibete

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Os cinco elementos no Xamanismo, no Tantra e no Dzogchen do Tibete "Na cultura tibetana, os cinco elementos – terra, água, fogo, ar e espaço – são considerados a substância de todas as coisas e processos. O estudo de suas interações permeia o pensamento tibetano. O conhecimento dos elementos forma a base da medicina, da astrologia, do calendário e da psicologia, assim como as tradições espirituais do Xamanismo, do Tantra e do Dzogchen. Os nomes dos elementos são simbólicos. Eles definem qualidades e modos de ação específicos por analogia com os elementos conhecidos do ambiente natural. Como acontece na maioria das culturas, a tradição tibetana usa os elementos naturais como metáforas fundamentais para descrever forças internas e externas. As propriedade físicas, por exemplo, são atribuídas aos elementos: a terra é a solidez, a água é coesão, o fogo é temperatura, o ar é movimento e o espaço é a dimensão espacial que concilia os outros quatro elementos ativos. Além d

A Concentração: seu Uso Espiritual

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A Concentração: seu Uso Espiritual Yoga é impedir que o estofo mental (chitta) tome formas variadas (vrittis). Necessitamos explicar bem este aforismo. Temos que compreender o que é chitta e o que são vrittis. Tenho olhos. Os olhos, realmente, não vêm. Tiremos o centro nervoso situado no cérebro; conquanto os olhos continuem a existir, com a retina completa, ainda que também existam nelas as imagens dos objetos, todavia os olhos não poderão ver. Assim, os olhos apenas são instrumentos secundários, não o órgão da visão. Este está localizado num centro nervoso do cérebro. Os dois olhos não bastam. As vezes uma pessoa está adormecida, de olhos abertos. A luz está ali, a imagem também. Uma terceira coisa, porém, é necessária: a mente deve estar conectada ao órgão. Desta forma, o olho é simplesmente o instru- mento externo; necessitamos também o centro no cérebro e a atuação da mente. Os veículos rodam pela rua, entretanto, não os escutamos. Por quê? Porque a nossa mente