Voltando ao assunto sobre vampirização iremos nos aprofundar um pouco mais sobre isso. Nos exercicios anteriores vimos como absorver energia do astral, aprendemos como ter uma visão mais ampla que consequentemente nos capacita a visualizar os centros energeticos humano no astral. Então agora passaremos para a proxima fase, ou seja, sugar energia ou doar energia......lembrando que o modus operandi do processo, tanto serve para um quanto para o outro....tanto para o bem quanto para o mal. Então pressupondo que estamos analizando a pessoa que sera a vitima ou o paciente....de inicio teremos um pequeno obstaculo a transpor....esse obstaculo é o campo energetico.....uma especie de capa de energia que esta em volta de todos seres vivos....essa capa dá-se o nome de aura....as cores não entraremos no merito agora, pois não vem ao caso para o experiemento.....basta saber que toda aura pode ser penetrada....umas mais outras menos graus de dificuldade.........então o metodo mais comumente usado p
UM CASO DE VAMPIRISMO Apesar de comum nos dias de hoje casos de vampirismo quase sempre são desconhecidos dos leigos. Primeiro pelo desconhecimento da causa e em segundo pela experiência traumática pela qual passa a vitima. Existem duas formas de vampirismo. O vampirismo energético e o vampirismo físico. Nas duas formas ocorre o roubo de energia. Uma pessoa pode ser um vampiro energético sem que o saiba. É então um vampiro inconsciente. Quando se tem a consciência de que se é um vampiro energético, essa própria consciência de ser o que se é o torna mais perigoso. Um vampiro físico é também um vampiro energético. A diferença é que sendo físico este se alimenta dos resquícios de energia dos corpos mortos. Em síntese é um devorador de cadáveres. Tanto no sentido literal da palavra comer ou se alimentar, como no sentido da necrofília que é o abuso sexual de cadáveres. Mas o simples fato de que uma pessoa se de a isso de sugar energias de outras pessoas não faz dela
A primeira parte dos processos de classificação é a percepção de padrões e, à partir da identificação, surgem os grupos em que cada participante tem pelo menos alguma coisa em comum. O que faz de mim um ser humano e não uma rocha? Por que chamam meu instrumento de escrita de notebook e não ipad? O que eu vejo para falar que o céu durante o dia é azul e não amarelo? As respostas são bastante óbvias, mas enquanto alguém não se perguntou “qual a diferença entre o ser humano e uma rocha?”, não havia diferença entre a pessoa e a rocha. Esta ideia pode ser encontrada no Gênesis da Bíblia, livro que fala, de maneira metafórica, sobre os primórdios da vida do homem: “ E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram par