RELATO DE UMA VIAGEM ASTRAL NO CEMITERIO



As entidades da umbanda, candomble e outras mais, na verdade o que sao ou deixam de ser, isso so Deus pra saber a verdade absoluta. Os que sao dessas religiao acreditam naquilo que experimentaram por si mesmo (uma verdade pessoal), entao para eles 'e uma verdade, mesmo que essa verdade nao seja verdade verdadeira (verdade absoluta), os demais acreditam naquilo que acham que 'e e deve ser. No fundo todos estao certos de que suas crenças sao verdadeiras. E todos estao certos. Minha opiniao particular (nao que seja a verdade verdadeira), mas que para mim 'e uma verdade. Sao entidades muitas vezes diabolicas, espiritos de pessoas que ja morrerram, e que por algum motivo nao foram para onde deveriam ir, e outros. Essa 'e minha opiniao de acordo com minha experiencia astral em cemiterios, e terreiros de candomble e umbanda. Em astral pode-se ir nesses lugares e observar por si mesmo essas entidades e com um pouco mais de atençao perceber sua personalidade (por assim dizer), claro que isso nao quer dizer que sejam mesmo inferiores, como ja disse so mesmo Deus pra saber a verdade absoluta. Quando se vai em um cemiterio em astral, pode conhecer esses seres ou tentar.
Um dia resolvi fazer uma experiencia astral num cemiterio. A noite, deitei-me cedo mais ou menos umas 22:00, relaxei o corpo e a mente, sem preocupaçoes, sem ansiedade. Nao sinto mais o Ev, agora nao mais. Apenas projeto minha mente no lugar que quero e em alguns minutos sinto meu corpo fisico pesado, e saio do corpo no lugar projetado. Projetei meu corpo astral umas duas ruas antes do cemiterio. O cemiterio nao fica muito longe da minha casa, uns tres quilometros. Bom entao estava eu flutuando em direçao ao cemiterio, ja perto dele sinto sua vibraçao. Vibraçao pesada como uma grande onda. Me aproximei do portao. E avisto ali do lado esquerdo um ser coberto de palhas, nao vi seu rosto, estava escondido. Ja tinha ouvido falar desse ser que se intitula senhor dos cemiterios, era Omulu, como 'e conhecido nas religioes afro. Bom mas se era ele mesmo nao sei, mas como ter cuidado 'e sempre bom e nao faz mal a ninguem, eu o cumprimentei com um ola, e pedi permissao para entrar. Ele deu um passo para o lado, e percebi que ele havia me dado passagem para entrar. O cemiterio no astral 'e meio diferente, pelo menos nesse dia que fui, estava bem movimentado. Pessoas normais indo e vindo, algumas meio que disformes, mulheres bonitas e sensuais, alguns seres estranhos, esqueleticos, outros com capuzes pretos escondendo seus rostos. Ian e vinham, alguns parados conversando uns com outros. Olhei para o chao, a terra estava coberta de larvas, como aquelas larvas de porco, so que maiores e mais gordas. (aqui se entende porque o motivo de tomar banho depois de ir ao cemiterio, e tb o porque do uso da terra de cemiterio em alguns tipos de feitiços), como estava flutuando nao me importei com as larvas. Bom toda aquela gente ali, pessoas muitas delas normais como nos. Parei perto de um grupo de pessoas que conversavam, falavam sobre os vivos, algo como fazer ou desfazer. Assim que me aproximei eles pararam de conversar e ficaram olhando para mim.
Perguntaram para mim o que estava fazendo ali, pois nao estava morto. Disse que estava apenas observando. E perguntei quem eram e se fazia muito tempo que haviam desencarnado. Me falaram o seus nomes, e o tempo que estavam ali. Quando indaguei o poque de ainda estarem ali. Disseram que nao poderiam falar porque ele nao deixava, e apontarao para um lugar ali perto, quando olhei vi um ser estranho pra dizer a verdade era bem feinho, ele se aproximou e conforme se aproximava eu sentia sua vibraçao, uma vibraçao maligna, vibraçao demoniaca, institivamente eu criei uma proteçao a minha volta e ele pareceu meio confuso, desfiz a proteçao e ele voltou a se aproximar, mas de certa forma mais cauteloso. Eu perguntei o seu nome e ele me falou e disse que era servo de Asmodeu, responsavel por nao sei o que. Entre outras coisas me disse que Asmodeu (um demonio de primeira ordem, muito antigo), tinha sobre suas ordens mais de 3 milhoes de eguns (espiritos de pessoas mortas). Falou e falou coisas boas sobre seu mestre, me ensinou alguns feitiços de destruiçao onde Asmodeu tomaria ele mesmo parte, e ficou ali conversando comigo. Bom eu me despedi deles e fui embora. Entao quando estava saindo do cemiterio, vi umas duas pessoas de verdade entrando no cemiterio, pulando o muro. fui atras deles, eles iam fazer um despacho ou ebo, prepararam o que tinham trazido, rosa vermelha, champanhe, cigarros e chamaram a pomba gira ali. O mais engraçado e estranho, 'e que enquanto preparavam tudo aquilo, filetes de energia saiam deles, pela cabeça e pelo chakra do umbigo e penetravam no que estavam preparando, fazendo com que aquilo tudo brilhasse numa luz meio que dourada, ora azul, e branca e nesse momento do meio das tumbas saiu um barulho de correrria e gritos e uma mulher usando roupa vermelha junto com alguns homens chegaram, os homens pegaram tudo aquilo (a parte astral do despacho), que brilhava, e entregaram para a mulher, que assim que ela pegou, aquela energia entrou nela. E ela estendeu a mao sobre a cabeça de cada um deles e falou algo que nao entendi, entao ela se foi, fazendo omesmo barulho como que veio. Ai fui embora dali. E disso tudo tirei a seguinte conclusao. Nao 'e o despacho ou ebo, que satisfaz a entidade, mas sim a energia do que oferece. Cria-se uma ligaçao da entidade com a pessoa ofertante, um elo (digamos de amizade se 'e que 'e amizade mesmo). E pelo pouco que pude observar nao tem nada de bom ali, nada de bondade, nem qualquer algo superior.

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